DATA DA PUBLICAÇÃO 08/02/2011 | Cidade
Projeto da Sama deve ser votado após o Carnaval em Mauá
O projeto de lei de autoria do prefeito Oswaldo Dias (PT) que prevê que a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) não precise exigir escritura pública para que o morador prove propriedade do imóvel deve ser votado pelos vereadores de Mauá apenas depois do Carnaval.
No último encontro (01/02), os parlamentares solicitaram que a segunda discussão da matéria fosse adiada por cinco sessões para avaliarem o conteúdo do projeto. “Achamos melhor pedir o adiamento da matéria, porque surgiram algumas dúvidas que precisamos esclarecer antes de levar ao plenário novamente”, explicou o líder do governo na Casa, Rômulo Fernandes (PT).
A lei foi criada em agosto de 2004 pelo então presidente do Legislativo e hoje superintendente licenciado da Sama, Diniz Lopes (PR). A propositura ainda exige que as prestações de serviço da autarquia ao consumidor sejam obrigatórias, mediante a apresentação do contrato de compromisso de compra e venda, com firma reconhecida.
A solicitação de adiamento ocasionará uma prorrogação da discussão que deve se estender até a sessão após o Carnaval (15/03). “A bancada vai se reunir para analisar o projeto e para podermos colocar em votação novamente”, disse o petista.
No último encontro (01/02), os parlamentares solicitaram que a segunda discussão da matéria fosse adiada por cinco sessões para avaliarem o conteúdo do projeto. “Achamos melhor pedir o adiamento da matéria, porque surgiram algumas dúvidas que precisamos esclarecer antes de levar ao plenário novamente”, explicou o líder do governo na Casa, Rômulo Fernandes (PT).
A lei foi criada em agosto de 2004 pelo então presidente do Legislativo e hoje superintendente licenciado da Sama, Diniz Lopes (PR). A propositura ainda exige que as prestações de serviço da autarquia ao consumidor sejam obrigatórias, mediante a apresentação do contrato de compromisso de compra e venda, com firma reconhecida.
A solicitação de adiamento ocasionará uma prorrogação da discussão que deve se estender até a sessão após o Carnaval (15/03). “A bancada vai se reunir para analisar o projeto e para podermos colocar em votação novamente”, disse o petista.
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