DATA DA PUBLICAÇÃO 05/10/2012 | Geral
Programa tira 2,8 milhões de crianças da pobreza
Presidente ao lado de ministros sanciona programa. Foto: Agência Brasil
Brasil Carinhoso deverá alcançar mais de 8,7 milhões de pessoas em extrema pobreza
A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou nesta quarta-feira (03/10) a lei que institui medidas do Brasil Carinhoso, entre elas o Benefício de Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância, que complementa o Bolsa Família de forma a garantir renda mínima de R$ 70 por pessoa para famílias com crianças até seis anos. Pago desde junho, o benefício já fez com que 2,8 milhões de crianças saíssem da faixa da extrema pobreza, de acordo com balanço do Ministério do Desenvolvimento Social.
Ao sancionar a lei, a presidente Dilma disse que essa é uma das principais medidas do seu governo. “O Brasil dá passos refinando cada vez mais sua política social. Quando vamos à reuniões internacionais, percebemos que há grande respeito pelo Brasil nas políticas sociais que atraem a atenção de todos aqueles que têm o desafio de incluir suas populações”.
A estimativa apresentada pela ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, é de que, contabilizados pais e irmãos, o alcance chegue a 8,7 milhões de pessoas. “Aos que advogam que o Estado deve priorizar ações de inclusão no mercado de trabalho, repetimos: 40% dos extremamente pobres
são crianças.”
A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou nesta quarta-feira (03/10) a lei que institui medidas do Brasil Carinhoso, entre elas o Benefício de Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância, que complementa o Bolsa Família de forma a garantir renda mínima de R$ 70 por pessoa para famílias com crianças até seis anos. Pago desde junho, o benefício já fez com que 2,8 milhões de crianças saíssem da faixa da extrema pobreza, de acordo com balanço do Ministério do Desenvolvimento Social.
Ao sancionar a lei, a presidente Dilma disse que essa é uma das principais medidas do seu governo. “O Brasil dá passos refinando cada vez mais sua política social. Quando vamos à reuniões internacionais, percebemos que há grande respeito pelo Brasil nas políticas sociais que atraem a atenção de todos aqueles que têm o desafio de incluir suas populações”.
A estimativa apresentada pela ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, é de que, contabilizados pais e irmãos, o alcance chegue a 8,7 milhões de pessoas. “Aos que advogam que o Estado deve priorizar ações de inclusão no mercado de trabalho, repetimos: 40% dos extremamente pobres
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