DATA DA PUBLICAÇÃO 22/09/2009 | Cidade
Programa de Saúde não tem data para ser retomado
A Prefeitura de Mauá não sabe quando será retomado o Programa Saúde da Família, cujo atendimento está suspenso há seis meses. Pelo calendário da administração, o processo seletivo para contratação de 324 agentes comunitários de Saúde começa até o fim do mês. A promessa da Secretaria de Saúde é aplicar a prova até o fim de outubro. No entanto, não há previsão para as contratações devido às várias fases do processo e ao treinamento.
Apesar do tempo sem atendimento, a divergência entre a Secretaria de Governo e a de Saúde para equacionar a forma de realizar o concurso ainda não foi resolvida. O secretário de governo, José Luiz Cassimiro, defende que a seleção deve ser feita diretamente pelo Poder Executivo, enquanto o vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Júnior, prefere que a SPDM (Associação Para o Desenvolvimento de Medicina), entidade contratada para gerir o programa, seja a responsável pela seleção.
Mesmo o Ministério da Saúde alertando que as contratações devem ser feitas diretamente pela administração, o secretário da Pasta argumenta que a seleção pode ser feita pela entidade responsável pelo programa. "Normalmente, o poder público contrata uma empresa para elaborar os exames. Nestes casos, não há problema", avalia.
Durante audiência da Saúde em 31 de agosto, o vice-prefeito afirmou que a demora na escolha de profissionais aconteceu pela reestruturação do serviço na cidade. "Até o ano passado, a terceirizada era responsável pelos contratos dos profissionais. Neste ano, enviamos uma lei para o Legislativo regulamentando que as contratações sejam feitas pelo Poder Executivo. Essa mudança permite que recebamos uma verba maior do governo federal para subsidiar as contratações", afirmou na ocasião, em resposta aos questionamentos do vereador de oposição Manoel Lopes (DEM).
No encontro, Paulo Eugenio afirmou ainda que a cidade teve dificuldades para contratar médicos, auxiliares e enfermeiros. Segundo ele, ainda existem vagas abertas para essas profissões.
O Diário entrou em contato com a SPDM para questionar o tempo de preparo dos profissionais para o atendimento domiciliar, após a contratação, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Apesar do tempo sem atendimento, a divergência entre a Secretaria de Governo e a de Saúde para equacionar a forma de realizar o concurso ainda não foi resolvida. O secretário de governo, José Luiz Cassimiro, defende que a seleção deve ser feita diretamente pelo Poder Executivo, enquanto o vice-prefeito e secretário de Saúde, Paulo Eugenio Pereira Júnior, prefere que a SPDM (Associação Para o Desenvolvimento de Medicina), entidade contratada para gerir o programa, seja a responsável pela seleção.
Mesmo o Ministério da Saúde alertando que as contratações devem ser feitas diretamente pela administração, o secretário da Pasta argumenta que a seleção pode ser feita pela entidade responsável pelo programa. "Normalmente, o poder público contrata uma empresa para elaborar os exames. Nestes casos, não há problema", avalia.
Durante audiência da Saúde em 31 de agosto, o vice-prefeito afirmou que a demora na escolha de profissionais aconteceu pela reestruturação do serviço na cidade. "Até o ano passado, a terceirizada era responsável pelos contratos dos profissionais. Neste ano, enviamos uma lei para o Legislativo regulamentando que as contratações sejam feitas pelo Poder Executivo. Essa mudança permite que recebamos uma verba maior do governo federal para subsidiar as contratações", afirmou na ocasião, em resposta aos questionamentos do vereador de oposição Manoel Lopes (DEM).
No encontro, Paulo Eugenio afirmou ainda que a cidade teve dificuldades para contratar médicos, auxiliares e enfermeiros. Segundo ele, ainda existem vagas abertas para essas profissões.
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