DATA DA PUBLICAÇÃO 15/04/2010 | Cidade
Programa da prefeitura mede emissão de poluentes em veículos a diesel
A Prefeitura de Mauá deu início na segunda (12) a uma série de vistorias para verificar a emissão de poluentes em veículos movidos a diesel – caminhões da frota municipal, ônibus municipais e vans escolares.
O trabalho é uma parceria com o Conpet (Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados de Petróleo e Gás Natural), programa do Governo Federal, por meio do Ministério das Minas e Energia, voltado ao impacto ambiental do uso de combustíveis no Brasil.
Os técnicos do Conpet fazem uso de um aparelho chamado opacímetro. Conforme o nome indica, o dispositivo mede a opacidade da fumaça emitida pelos veículos. Quanto menos transparente ela for, maior é o volume de poluentes que libera no ambiente. Os poluentes vão desde o gás monóxido de carbono, nocivo ao meio, até detritos sólidos, como poeira e fuligem.
A emissão de poluentes é um sinal de que o veículo está desregulado. Um carro poluidor também gasta mais e, por isso, o seu proprietário tem até motivos econômicos para consertá-lo. “Um carro com água ou óleo que vaza para o motor precisa gastar mais combustível para manter o desempenho”, explica Celso Lopes, técnico ambientalista do Conpet.
A atividade desta semana é educativa. Dos veículos inspecionados nesta segunda, dois estavam em situação completamente irregular. Por ora, foram orientados a deixar os carros em mecânicos para efetuar regulagem.
O Conpet está desenvolvendo o trabalho nas cidades cujas prefeituras aderiram ao este programa. O objetivo é adaptar os usuários de veículos a diesel ao novo tipo de óleo que está chegando no mercado. Trata-se do chamado S-50, menos poluidor do que o diesel tradicional, o S-500. “A Europa já usa o tipo S-10, que polui ainda menos e, em quatro anos, será o modelo adotado no Brasil”, disse o também técnico ambientalista Francisco Salay.
A Prefeitura e a cidade de Mauá também saem ganhando com uma redução da capacidade poluidora dos veículos a diesel. “Queremos que a frota municipal de ônibus e caminhões e que os veículos escolares operem nas melhores condições, do ponto de vista ambiental”, disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Teixeira.
O trabalho inicial vai se estender até o final da semana, e os veículos das concessionárias são uma amostragem da frota. Nos próximos meses, a Conpet retoma o serviço para inspecionar todos os veículos municipais, escolares e do transporte público.
O trabalho é uma parceria com o Conpet (Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados de Petróleo e Gás Natural), programa do Governo Federal, por meio do Ministério das Minas e Energia, voltado ao impacto ambiental do uso de combustíveis no Brasil.
Os técnicos do Conpet fazem uso de um aparelho chamado opacímetro. Conforme o nome indica, o dispositivo mede a opacidade da fumaça emitida pelos veículos. Quanto menos transparente ela for, maior é o volume de poluentes que libera no ambiente. Os poluentes vão desde o gás monóxido de carbono, nocivo ao meio, até detritos sólidos, como poeira e fuligem.
A emissão de poluentes é um sinal de que o veículo está desregulado. Um carro poluidor também gasta mais e, por isso, o seu proprietário tem até motivos econômicos para consertá-lo. “Um carro com água ou óleo que vaza para o motor precisa gastar mais combustível para manter o desempenho”, explica Celso Lopes, técnico ambientalista do Conpet.
A atividade desta semana é educativa. Dos veículos inspecionados nesta segunda, dois estavam em situação completamente irregular. Por ora, foram orientados a deixar os carros em mecânicos para efetuar regulagem.
O Conpet está desenvolvendo o trabalho nas cidades cujas prefeituras aderiram ao este programa. O objetivo é adaptar os usuários de veículos a diesel ao novo tipo de óleo que está chegando no mercado. Trata-se do chamado S-50, menos poluidor do que o diesel tradicional, o S-500. “A Europa já usa o tipo S-10, que polui ainda menos e, em quatro anos, será o modelo adotado no Brasil”, disse o também técnico ambientalista Francisco Salay.
A Prefeitura e a cidade de Mauá também saem ganhando com uma redução da capacidade poluidora dos veículos a diesel. “Queremos que a frota municipal de ônibus e caminhões e que os veículos escolares operem nas melhores condições, do ponto de vista ambiental”, disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Teixeira.
O trabalho inicial vai se estender até o final da semana, e os veículos das concessionárias são uma amostragem da frota. Nos próximos meses, a Conpet retoma o serviço para inspecionar todos os veículos municipais, escolares e do transporte público.
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