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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/05/2014 | Geral
Profissionais da Saúde protestam ao lado de estádio da Copa em Manaus
Assistentes sociais e enfermeiros reivindicam melhorias trabalhistas.

Redução de carga horária de trabalho e reajuste salarial.


Profissionais da área da Saúde protestam em frente à Arena da Amazônia, estádio de Manaus para a Copa do Mundo. O grupo formado por assistentes sociais e enfermeiros reivindica redução da carga horária de trabalho, reajuste salarial, entre outras melhorias trabalhistas. A manifestação integra um movimento nacional motivado pelo Dia do Assistente Social, comemorado nesta quinta-feira (15).

De acordo com os organizadores do movimento, além do protesto, cerca de 200 assistentes sociais paralisaram as atividades no estado nesta quinta. A greve deve encerrar no fim do dia.

Márcia de Souza, diretora de formação do Sindicato de Assistentes Sociais do Estado do Amazonas (Saseam), afirmou que a categoria reivindica a atualização do piso salarial com base no salário mínimo vigente. "Queremos o piso salarial de oito salários mínimos. O valor atual foi calculado com base no salário mínimo de 2009, equivalente R$ 3.720. Essa luta contece desde de 1990. O de costume é entrar com projeto de lei, mas nunca conquistamos o piso. O processo está em trâmite e há previsão de reajuste, mas resolvemos protestar hoje por causa do Dia do Assistente Social", disse.

Outra reivindicação é o nivelamento dos salários de profissionais da Saúde, especialmente nas instiuições públicas. Os assistentes sociais exigem ainda Plano de Cargos e Salários, além do cumprimento da Lei Federal quue fixa a carga horária de trabalho em 30 horas por semana. "O projeto de lei já vigora, mas muitas instituições não obedecem", afirmou Márcia de Souza.

Segundo a líder sindical, os assistentes sociais também reclamam de falta de espaço para atender pacientes. "Não temos sigilo para atender o usuário. Não temos nenhuma sala para que as pessoas se sintam à vontade. A situação é mais crítica na iniciativa pública. Não temos recursos para material de expediente", disse.

A enfermeira Marlene Souza, de 48 anos, atua há 18 anos na área. De acordo com ela, a categoria quer reduzir a carga horária de 30 hora para 20 horas semanais. "Temos o direito a dois empregos, mas com 30 horas, ficamos muito cansados, o que compromete qualidade do serviço prestado", explicou.

Por G1 - AM
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