DATA DA PUBLICAÇÃO 12/02/2009 | Educação
Professores protestam contra a falta de profissionais no ensino público
Cerca de 500 professores, segundo as contas dos organizadores, participaram nesta quarta-feira (11) de um protesto em frente à sede da Secretaria estadual de Educação, no Centro do Rio. O principal motivo da manifestação foi a falta de professores na rede de ensino estadual do Rio. O Sindicato estadual dos profissionais de educação do Rio (Sepe) estima que haja um déficit de 20 mil docentes no ensino estadual.
A Secretaria de Estado de Educação discorda que haja falta de profissionais de educação nas escolas e argumenta que basta melhor alocar os professores nas instituições. A secretaria diz que muitos docentes assumem uma carga horária elevada em projetos complementares, o que pode ocasionar falta de professores em algumas escolas.
Ainda de acordo com a secretaria, os colégios que tem projetos complementares terão que receber a aprovação da Subsecretaria de Ensino para continuarem existindo. Segundo a secretaria, se comprovado que o projeto é capaz de enriquecer o currículo sem gerar carência na grade normal – e consequentemente, prejuízos aos alunos – serão autorizados a continuar.
Comissão
Uma comissão de professores que estava no protesto foi recebida pela secretaria que assinou um acordo para melhorar a alocação dos docentes nas escolas.
O Sepe informou que criou uma pauta de reivindicações para a secretaria. No documento, os professores pediram concurso público imediato para o preenchimento das vagas, o fim do remanejamento arbitrário de professores e funcionários, a autonomia pedagógica para as escolas e a carga horária de 30 tempos de aula por semana para os alunos.
A Secretaria de Estado de Educação discorda que haja falta de profissionais de educação nas escolas e argumenta que basta melhor alocar os professores nas instituições. A secretaria diz que muitos docentes assumem uma carga horária elevada em projetos complementares, o que pode ocasionar falta de professores em algumas escolas.
Ainda de acordo com a secretaria, os colégios que tem projetos complementares terão que receber a aprovação da Subsecretaria de Ensino para continuarem existindo. Segundo a secretaria, se comprovado que o projeto é capaz de enriquecer o currículo sem gerar carência na grade normal – e consequentemente, prejuízos aos alunos – serão autorizados a continuar.
Comissão
Uma comissão de professores que estava no protesto foi recebida pela secretaria que assinou um acordo para melhorar a alocação dos docentes nas escolas.
O Sepe informou que criou uma pauta de reivindicações para a secretaria. No documento, os professores pediram concurso público imediato para o preenchimento das vagas, o fim do remanejamento arbitrário de professores e funcionários, a autonomia pedagógica para as escolas e a carga horária de 30 tempos de aula por semana para os alunos.
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