DATA DA PUBLICAÇÃO 29/11/2007 | Cidade
Professores levam diversão a hospitais
Não é preciso ser doutor para ser da alegria. Os Professores da Alegria, inspirados nos Doutores da Alegria, visitam crianças no andar da pediatria e no Pronto-Socorro do Hospital Doutor Radamés Nardini, em Mauá.
Toda terça-feira, oito pessoas se encontram para realizar o trabalho de recreação e humanização do atendimento. São histórias, cantorias, brinquedos e brincadeiras para animar os pequenos pacientes. Bolhas de sabão e esculturas em bexiga, visual colorido e boa vontade. Tudo com preocupação educacional.
A coordenadora de programas esportivos, Vânia Maria Cretucci, 42 anos, realizou o trabalho no Nardini em 2005 e o retomou agora. “Os pacientes ficam muito tempo sem ter o que fazer. A idéia é interagir a todo momento. Às vezes, os pais ficam até mais felizes pela reação animada dos filhos”, afirma Vânia, que também é professora em faculdades da disciplina de Recreação Hospitalar.
“Todos podem reservar um tempo para o próximo. A sensação é de felicidade”, diz a voluntária Sheila Pimenta, 37 anos, formada em Educação Física.
A analista de sistemas Cislaine Silva Jacinto, 37 anos, começou na terça como professora da alegria. “Estou na expectativa. Antes, eu era voluntária para ajudar pessoas de rua e o trabalho era diferente”, conta.
Internada desde sexta-feira com princípio de meningite, Tainá Conceição da Silva, 6 anos, ouviu a história da Chapeuzinho Vermelho, contada com um boneco que vira três personagens diferentes. “As crianças se divertem e gostam de gente animada”, diz o pai da menina, o segurança Edivaldo Reis, 36 anos.
O grupo está aberto a receber novos voluntários. “O requisito básico é gostar do que faz e não ser impressionável. Não é questão de ser tímido ou ter jeito para brincadeiras. É o carinho, é conversar para saber como as pessoas estão”, explica Vânia. Contatos pelo telefone 4555-3597.
Toda terça-feira, oito pessoas se encontram para realizar o trabalho de recreação e humanização do atendimento. São histórias, cantorias, brinquedos e brincadeiras para animar os pequenos pacientes. Bolhas de sabão e esculturas em bexiga, visual colorido e boa vontade. Tudo com preocupação educacional.
A coordenadora de programas esportivos, Vânia Maria Cretucci, 42 anos, realizou o trabalho no Nardini em 2005 e o retomou agora. “Os pacientes ficam muito tempo sem ter o que fazer. A idéia é interagir a todo momento. Às vezes, os pais ficam até mais felizes pela reação animada dos filhos”, afirma Vânia, que também é professora em faculdades da disciplina de Recreação Hospitalar.
“Todos podem reservar um tempo para o próximo. A sensação é de felicidade”, diz a voluntária Sheila Pimenta, 37 anos, formada em Educação Física.
A analista de sistemas Cislaine Silva Jacinto, 37 anos, começou na terça como professora da alegria. “Estou na expectativa. Antes, eu era voluntária para ajudar pessoas de rua e o trabalho era diferente”, conta.
Internada desde sexta-feira com princípio de meningite, Tainá Conceição da Silva, 6 anos, ouviu a história da Chapeuzinho Vermelho, contada com um boneco que vira três personagens diferentes. “As crianças se divertem e gostam de gente animada”, diz o pai da menina, o segurança Edivaldo Reis, 36 anos.
O grupo está aberto a receber novos voluntários. “O requisito básico é gostar do que faz e não ser impressionável. Não é questão de ser tímido ou ter jeito para brincadeiras. É o carinho, é conversar para saber como as pessoas estão”, explica Vânia. Contatos pelo telefone 4555-3597.
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