DATA DA PUBLICAÇÃO 26/03/2010 | Educação
Professores farão Assembleia no Palácio do Governo
Os professores da Região participarão de Assembleia no Palácio dos Bandeirantes nesta sexta-feira (26/03), a partir das 15h. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) mudou o local de realização da reunião nesta semana. As três assembleias anteriores foram na avenida Paulista, na Capital, e chegaram a mobilizar cerca de 8 mil professores, de acordo com informações da Polícia Militar, e 40 mil, de acordo com a Apeoesp. Nesta, o Sindicato pretende reunir 100 mil pessoas.
O objetivo dos professores é aproximar a manifestação da sede da Secretaria de Estado da Educação. O sindicato quer enviar representantes para negociar a pauta de reivindicações. O ponto principal das discussões será o reajuste salarial de 35%. Além disso, os docentes querem discutir a extinção de duas provas aplicadas pelo Estado, uma que funciona como um plano de carreira para a profissão e outra que seleciona professores temporários aptos a participar da atribuição de aulas.
A categoria também reclama que o bônus fornecido nesta semana pelo Governo do Estado no valor de R$ 655 milhões poderia ter sido usado para conceder aumento real aos funcionários. O benefício é calculado de acordo com os índices do Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) e é concedido às escolas que melhoram o desempenho de um ano para o outro e para professores que não registram faltas no ano letivo. A Secretaria promete divulgar "em breve" os resultados obtidos pelas escolas do ABCD.
Na tarde desta quinta-feira (25/03), manifestantes se reuniram em assembleias regionais. Para os professores, a greve deve continuar enquanto não houver diálogo.
O objetivo dos professores é aproximar a manifestação da sede da Secretaria de Estado da Educação. O sindicato quer enviar representantes para negociar a pauta de reivindicações. O ponto principal das discussões será o reajuste salarial de 35%. Além disso, os docentes querem discutir a extinção de duas provas aplicadas pelo Estado, uma que funciona como um plano de carreira para a profissão e outra que seleciona professores temporários aptos a participar da atribuição de aulas.
A categoria também reclama que o bônus fornecido nesta semana pelo Governo do Estado no valor de R$ 655 milhões poderia ter sido usado para conceder aumento real aos funcionários. O benefício é calculado de acordo com os índices do Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) e é concedido às escolas que melhoram o desempenho de um ano para o outro e para professores que não registram faltas no ano letivo. A Secretaria promete divulgar "em breve" os resultados obtidos pelas escolas do ABCD.
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