DATA DA PUBLICAÇÃO 03/05/2013 | Educação
Professores estaduais fazem panfletagem em Santo André
Docentes realizaram ato no calçadão da Oliveira Lima na tarde desta quinta-feira (02/05)
Professores da rede estadual de ensino de Santo André realizaram ato no calçadão da Oliveira Lima, Centro, durante a tarde desta quinta-feira (02/05). O objetivo era conscientizar a população sobre as razões da greve deflagrada no último dia 19 e que, de acordo com dados da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), está presente em mais de 30% das escolas da rede em todo o Estado.
Os docentes entregaram panfletos explicativos pedindo a adesão de pais e alunos ao movimento. Márcia Sanches é professora de História e enfatiza que o tema não diz respeito apenas aos educadores. “Não é uma briga apenas por questões salariais, é mais amplo que isso. Temos escolas com falta de estrutura e que são verdadeiros depósitos de alunos. Essa é uma luta em prol dos professores, mas muito mais em prol da sociedade.”
O ato contou com a participação do Bloco Fúria e Folia, formado por alunos moradores do bairro Clube de Campo, e teve o apoio de integrantes do MTST (Movimentos dos Trabalhadores Sem-Teto) do acampamento Novo Pinheirinho, em Santo André.
O metalúrgico André Cassiano da Silva, que passava pelo calçadão na hora da panfletagem, disse ser favorável à causa dos professores. “Tenho três filhos na escola pública e realmente o estudo está muito precário, tem aula vaga demais e a criança não sai preparada da escola. A gente que é trabalhador sabe que tem que ir atras dos direitos, é a única forma de conseguir alguma coisa”, afirmou.
Os docentes da rede estadual farão nova assembleia na tarde desta sexta-feira (03/05), na avenida Paulista, onde discutirão os rumos da greve.
Professores da rede estadual de ensino de Santo André realizaram ato no calçadão da Oliveira Lima, Centro, durante a tarde desta quinta-feira (02/05). O objetivo era conscientizar a população sobre as razões da greve deflagrada no último dia 19 e que, de acordo com dados da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), está presente em mais de 30% das escolas da rede em todo o Estado.
Os docentes entregaram panfletos explicativos pedindo a adesão de pais e alunos ao movimento. Márcia Sanches é professora de História e enfatiza que o tema não diz respeito apenas aos educadores. “Não é uma briga apenas por questões salariais, é mais amplo que isso. Temos escolas com falta de estrutura e que são verdadeiros depósitos de alunos. Essa é uma luta em prol dos professores, mas muito mais em prol da sociedade.”
O ato contou com a participação do Bloco Fúria e Folia, formado por alunos moradores do bairro Clube de Campo, e teve o apoio de integrantes do MTST (Movimentos dos Trabalhadores Sem-Teto) do acampamento Novo Pinheirinho, em Santo André.
O metalúrgico André Cassiano da Silva, que passava pelo calçadão na hora da panfletagem, disse ser favorável à causa dos professores. “Tenho três filhos na escola pública e realmente o estudo está muito precário, tem aula vaga demais e a criança não sai preparada da escola. A gente que é trabalhador sabe que tem que ir atras dos direitos, é a única forma de conseguir alguma coisa”, afirmou.
Os docentes da rede estadual farão nova assembleia na tarde desta sexta-feira (03/05), na avenida Paulista, onde discutirão os rumos da greve.
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