DATA DA PUBLICAÇÃO 19/04/2013 | Cidade
Professores do Estado fazem paralisação hoje
A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) estima que pelo menos 35% dos 270 mil educadores do Estado cruzem os braços hoje. A paralisação dos docentes será acompanhada de assembleia, a partir das 14h30, no vão livre do Masp, na Capital com expectativa de 10 mil participantes.
Além de decidirem sobre a possibilidade de manter a paralisação durante a próxima semana, os educadores farão ato unificado com os servidores públicos do Estado em caminhada até a Praça da República.
Os profissionais cobram do governo melhores condições de trabalho, aumento salarial de 36,74% com complementação do reajuste referente a 2012, cumprimento da lei do piso (destinação de um terço da jornada de trabalho para atividades de formação e preparação de aulas), entre outros.
Para a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, o envio de projeto de lei complementar à Assembleia Legislativa - que propõe elevar para 8,1% o aumento salarial previsto aos servidores da Educação - foi tentativa de estancar a paralisação. "Podemos considerar que o governo propõe aumento de apenas 2%, já que 6% já estão aprovados na lei complementar 1.143 de 2011", argumenta.
REGIÃO
As subsedes da Apeoesp no Grande ABC esperam ampla participação dos cerca de 15,4 mil professores na paralisação e assembleia da categoria. Em Mauá, a expectativa é de que 30% dos docentes cruzem os braços. Já em São Caetano, o índice é de 18%.
Conforme explica o coordenador da subsede Santo André, Alexandre Ferraz, a Educação estadual tem quatro graves problemas: 45 mil professores temporários na rede, jornada de trabalho sobrecarregada, salário defasado em 36,7% e falta de infraestrutura nas escolas. A coordenadora da subsede Mauá, Rita Cardoso vai além e lembra da indignação dos docentes em relação à violência escolar.
ESTADO
A Secretaria da Educação do Estado rebateu as informações divulgadas pela Apeoesp, que classificou como "inverdades divulgadas para promover calendário de mobilizações políticas" e destacou que o governo cumpre integralmente a Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério. O Estado considera ainda que vem implantando ações para a melhoria do ensino e que está permanentemente à disposição para o diálogo com as entidades sindicais. Além disso, foi ressaltado que haverá aula normalmente hoje.
Além de decidirem sobre a possibilidade de manter a paralisação durante a próxima semana, os educadores farão ato unificado com os servidores públicos do Estado em caminhada até a Praça da República.
Os profissionais cobram do governo melhores condições de trabalho, aumento salarial de 36,74% com complementação do reajuste referente a 2012, cumprimento da lei do piso (destinação de um terço da jornada de trabalho para atividades de formação e preparação de aulas), entre outros.
Para a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, o envio de projeto de lei complementar à Assembleia Legislativa - que propõe elevar para 8,1% o aumento salarial previsto aos servidores da Educação - foi tentativa de estancar a paralisação. "Podemos considerar que o governo propõe aumento de apenas 2%, já que 6% já estão aprovados na lei complementar 1.143 de 2011", argumenta.
REGIÃO
As subsedes da Apeoesp no Grande ABC esperam ampla participação dos cerca de 15,4 mil professores na paralisação e assembleia da categoria. Em Mauá, a expectativa é de que 30% dos docentes cruzem os braços. Já em São Caetano, o índice é de 18%.
Conforme explica o coordenador da subsede Santo André, Alexandre Ferraz, a Educação estadual tem quatro graves problemas: 45 mil professores temporários na rede, jornada de trabalho sobrecarregada, salário defasado em 36,7% e falta de infraestrutura nas escolas. A coordenadora da subsede Mauá, Rita Cardoso vai além e lembra da indignação dos docentes em relação à violência escolar.
ESTADO
A Secretaria da Educação do Estado rebateu as informações divulgadas pela Apeoesp, que classificou como "inverdades divulgadas para promover calendário de mobilizações políticas" e destacou que o governo cumpre integralmente a Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério. O Estado considera ainda que vem implantando ações para a melhoria do ensino e que está permanentemente à disposição para o diálogo com as entidades sindicais. Além disso, foi ressaltado que haverá aula normalmente hoje.
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