DATA DA PUBLICAÇÃO 11/05/2013 | Educação
Professores decidem suspender greve na rede estadual
Imagem Ilustrativa. Foto: oglobo.globo.com
Decisão provocou tumulto em assembleia realizada nesta sexta-feira (10/05) na avenida Paulista
Os docentes da rede estadual de ensino decidiram em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (10/05) suspender a greve deflagrada dia 19 de abril. A decisão foi tomada depois de reunião realizada pela manhã com o secretário de educação, Herman Voorwald, que atendeu parte das reivindicações da categoria. As aulas serão retomadas na próxima segunda-feira (13/05).
A decisão de suspender a greve não foi unânime e um grupo de professores contrários a resolução cercou o carro de som da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) na avenida Paulista. O tumulto foi contido com a chegada da Polícia Militar.
A diretora estadual do sindicato, Vera Lúcia Zimberger, explicou que, entre os pontos abordados pelo secretário, está a possibilidade de os professores da categoria O (temporários) utilizarem o Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público), o fim da duzentena (200 dias que devem ficar afastados depois do fim do contrato de prestação de serviço) e abertura de negociação para aumento real dos professores em agosto. A categoria reivindicava reposição salarial de 36,74%.
“Não é que deixamos de lutar por nossas solicitações, mas nos foi garantido que terá essa negociação. Boa parte das reivindicações foi atendida e já tinha tido recuo do movimento, não teria sentido continuar com uma greve esvaziada”, explicou a docente.
Em nota, a secretaria de educação confirmou a reunião entre o sindicato e Voorwald, que “afirmou a eles que acompanhará no próximo semestre o comportamento da economia para avaliar com o Governo do Estado a possibilidade de mais avanços na atual política de valorização dos profissionais da Educação”.
A Apeoesp estima que a paralisação atingiu entre 35% e 45% das escolas da rede, enquanto a secretaria afirma que adesão a greve não afetou o andamento das aulas na rede. A rede estadual conta com 230 mil docentes, dos quais 15 mil trabalham em unidades escolares localizadas no ABCD.
Os docentes da rede estadual de ensino decidiram em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (10/05) suspender a greve deflagrada dia 19 de abril. A decisão foi tomada depois de reunião realizada pela manhã com o secretário de educação, Herman Voorwald, que atendeu parte das reivindicações da categoria. As aulas serão retomadas na próxima segunda-feira (13/05).
A decisão de suspender a greve não foi unânime e um grupo de professores contrários a resolução cercou o carro de som da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) na avenida Paulista. O tumulto foi contido com a chegada da Polícia Militar.
A diretora estadual do sindicato, Vera Lúcia Zimberger, explicou que, entre os pontos abordados pelo secretário, está a possibilidade de os professores da categoria O (temporários) utilizarem o Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público), o fim da duzentena (200 dias que devem ficar afastados depois do fim do contrato de prestação de serviço) e abertura de negociação para aumento real dos professores em agosto. A categoria reivindicava reposição salarial de 36,74%.
“Não é que deixamos de lutar por nossas solicitações, mas nos foi garantido que terá essa negociação. Boa parte das reivindicações foi atendida e já tinha tido recuo do movimento, não teria sentido continuar com uma greve esvaziada”, explicou a docente.
Em nota, a secretaria de educação confirmou a reunião entre o sindicato e Voorwald, que “afirmou a eles que acompanhará no próximo semestre o comportamento da economia para avaliar com o Governo do Estado a possibilidade de mais avanços na atual política de valorização dos profissionais da Educação”.
A Apeoesp estima que a paralisação atingiu entre 35% e 45% das escolas da rede, enquanto a secretaria afirma que adesão a greve não afetou o andamento das aulas na rede. A rede estadual conta com 230 mil docentes, dos quais 15 mil trabalham em unidades escolares localizadas no ABCD.
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