DATA DA PUBLICAÇÃO 07/11/2007 | Educação
Professores decidem pelo fim da greve na Fundação Santo André
Os professores da Fafil (faculdde de Filosofia, Ciências e Letras) da Fundação Santo André aprovaram ontem o fim da greve na universidade. A volta às aulas era a condição imposta pela reitoria para que as negociações fossem retomadas.
Os docentes reivindicam a não-demissão de funcionários grevistas, aberturas das contas da faculdade e não-fechamento de cursos.
A decisão dividiu os estudantes, que ficaram no impasse entre aceitar as condições ou radicalizar ainda mais o movimento, invadindo novamente a reitoria.
Racha
Foi a noite de maior confronto entre estudantes. Foram necessárias três votações em assembléia para decidir sobre a questão. No final, resolveram pela invasão.
Após a assembléia, o vice-reitor Oduvaldo Cacalano conseguiu convencer os estudantes que a invasão não era a melhor saída. “Vamos usar a razão e ficarmos unidos. Não é hora de radicalizar, temos uma chance de negociar”, dizia o vice-reitor contendo os manifestantes na porta da reitoria.
Parte dos universitários decidiu voltar à Fafil e continuar a discussão. Outra parte permaneceu no local ainda discutindo o assunto.
Até o fechamento desta edição, às 23h30, os alunos ainda não haviam entrado num consenso.
A crise na Fundação começou há quase dois meses. Alunos e professores pressionam o Conselho Diretor para tentar derrubar o reitor Odair Bermelho.
Os docentes reivindicam a não-demissão de funcionários grevistas, aberturas das contas da faculdade e não-fechamento de cursos.
A decisão dividiu os estudantes, que ficaram no impasse entre aceitar as condições ou radicalizar ainda mais o movimento, invadindo novamente a reitoria.
Racha
Foi a noite de maior confronto entre estudantes. Foram necessárias três votações em assembléia para decidir sobre a questão. No final, resolveram pela invasão.
Após a assembléia, o vice-reitor Oduvaldo Cacalano conseguiu convencer os estudantes que a invasão não era a melhor saída. “Vamos usar a razão e ficarmos unidos. Não é hora de radicalizar, temos uma chance de negociar”, dizia o vice-reitor contendo os manifestantes na porta da reitoria.
Parte dos universitários decidiu voltar à Fafil e continuar a discussão. Outra parte permaneceu no local ainda discutindo o assunto.
Até o fechamento desta edição, às 23h30, os alunos ainda não haviam entrado num consenso.
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