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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2013 | Política
Professores de Ribeirão organizam paralisação e ato no Paço
Ribeirão tem mais de 1.700 funcionários na Educação, sendo mais de 850 professores, e desses, cerca de 50% temporários

Um grupo de professores de Ribeirão Pires organiza uma paralisação nas escolas municipais e um ato em frente ao Paço na manhã desta quarta-feira (04/09). Entre as reivindicações dos educadores está o reajuste salarial e a reposição inflacionária de 6,7%.

O ato é caracterizado pelos organizadores como independente, isso porque não há nenhum dos sindicatos que representam os servidores da cidade apoiando a ação. “Preferimos não associar o movimento a nenhum sindicato. Já há até alguns itens, que está na nossa pauta de reivindicações, que o Sineduc (Sindicato dos Trabalhadores da Educação Municipal de Ribeirão Pires) está negociando com a administração. Mas convidamos os professores para mostrar nossa indignação”, explicou uma professora, que preferiu identificar-se apenas como Tânia.

Entre as reivindicações estão Cesta Básica para os funcionários em regime de contratação, equiparação salarial às demais cidades do ABCD, construção do Plano de Carreira, participação democrática no Plano Municipal de Educação, entre outros.

O grupo quer que o prefeito Saulo Benevides (PMDB) receba uma comissão. O peemedebista disse que reconhece a reivindicação da categoria, mas que a prefeitura não tem condições financeiras de atender ao pedido. “É legítimo os pedidos feitos pelas professoras, mas neste primeiro ano de mandato estamos em uma situação complicada financeiramente, a arrecadação não tem crescido muito e já estamos no limite da folha de pagamento”, justificou o prefeito.

Ribeirão tem mais de 1.700 funcionários na Educação, sendo mais de 850 professores, e desses, cerca de 50% trabalham por contrato temporário de um ano.

Sindicato – De acordo com a presidente do Sineduc, Perla de Freitas, parte das reivindicações apresentadas pelo grupo já está prevista no acordo coletivo assinado em maio pelo sindicato e governo. Já o reajuste de 6.7% está em processo de negociação. “Um grupo se reuniu na clandestinidade para fazer esse ato, porque como estamos em negociação com o governo, eles não tem amparo legal para fazer a paralisação. Este tipo de movimento enfraquece a categoria”, opinou Perla.

Por Fabíola Andrade - ABCD Maior
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