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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/09/2013 | Educação
Professores da USP Leste entram em greve por terreno contaminado
Eles temem explosão devido ao vazamento de gás metano.

USP diz que empresa fará obras para sanar problema.


Os professores do campus da Universidade de São Paulo, em Ermelino Matarazzo, na Zona Leste da capital paulista, decidiram entrar em greve para protestar contra a contaminação do solo. Quatro mil pessoas passam pela USP Leste diariamente.

O campus da universidade foi construído em um terreno onde funcionou um aterro de lixo orgânico. Com o tempo, o material se decompõe e começa a emitir gás metano, que é tóxico e explosivo.

Os professores alegam ter medo de trabalhar devido ao risco de explosão. O receio surgiu após a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) ter colocado uma placa interditando algumas áreas do campus devido à concentração de gás metano. A companhia, no entanto, negou ao Bom Dia São Paulo ter interditado a área.

A Cetesb informou que emitiu um auto de advertência para a universidade no começo de agosto, exigindo o cumprimento de alguns pontos da licença de operação pra sanar o problema do vazamento de gás.

A universidade afirmou que mandou relatórios para a Cetesb para assegurar que não existe risco de explosão e que está em processo de contratação de empresas para a instalação de exaustores para solucionar o problema.

Outros casos
O Shopping Center Norte, na Zona Norte de São Paulo, chegou a ser interditado por dois dias pela Prefeitura de São Paulo, em outubro de 2011, depois que a Cetesb constatou concentrações do gás acima do aceitável. A região foi utilizada durante décadas como depósito de lixo antes da construção do shopping, na década de 1980.

Perto do shopping Center Norte, o Conjunto Habitacional Zaki Narchi também apresentou problemas de concentração de gás metano. O conjunto habitacional que tem 35 blocos residenciais fica a cerca de 300 metros do antigo lixão do Carandiru, que serviu de depósito de resíduos entre os anos 1950 e 1970. A Prefeitura determinou obras de drenagem do gás.

Por G1, em São Paulo
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