DATA DA PUBLICAÇÃO 14/03/2012 | Educação
Professores da Região apoiam greve nacional
Escolas do ABCD podem ter paralisação parcial a partir desta quarta-feira (14/03)
Professores de escolas públicas do ABCD podem aderir a partir desta quarta-feira (14/03) à greve nacional organizada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). O movimento exige o cumprimento do Piso Nacional do Magistério, que estabelece remuneração mínima de R$ 1.451 para professores de nível médio com jornada de 40 horas semanais e assegura a utilização de 1/3 da carga para atividades extraclasse.
No caso do ABCD, os salários já estão enquadrados no valor estabelecido pelo MEC (Ministério da Educação), porém, o impasse gira em torno da carga horária, já que a categoria afirma que o item não é respeitado pelo governo do Estado em alguns municípios. O movimento pretende paralisar as atividades na quarta, quinta (15/03) e sexta (16), quando está programada uma assembleia em frente ao Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
Alexandre Ferraz, integrante da coordenação da subsede de Santo André da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), afirmou que os educadores vão realizar debates nas escolas para explicar as razões da greve. “Ainda não temos como saber como será a adesão, mas trabalhamos com a previsão inicial acima de 50%. Vamos percorrer as escolas porque as greves nunca começam com uma adesão total no primeiro dia, é preciso realizar um trabalho de debate”.
Aldo Santos, coordenador da subsede de São Bernardo da Apeoesp, disse que o assunto já começou a ser discutido nas escolas com alunos e comunidade em geral. “A partir de sexta-feira, (a greve) poderá ter um impulso maior caso a assembleia aponte para a continuação do movimento”, argumentou.
Além do cumprimento da Lei Nacional do Magistério, os professores também reivindicam maior repasse do PIB (Produto Interno Bruto) para investimento em educação.
Professores de escolas públicas do ABCD podem aderir a partir desta quarta-feira (14/03) à greve nacional organizada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). O movimento exige o cumprimento do Piso Nacional do Magistério, que estabelece remuneração mínima de R$ 1.451 para professores de nível médio com jornada de 40 horas semanais e assegura a utilização de 1/3 da carga para atividades extraclasse.
No caso do ABCD, os salários já estão enquadrados no valor estabelecido pelo MEC (Ministério da Educação), porém, o impasse gira em torno da carga horária, já que a categoria afirma que o item não é respeitado pelo governo do Estado em alguns municípios. O movimento pretende paralisar as atividades na quarta, quinta (15/03) e sexta (16), quando está programada uma assembleia em frente ao Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
Alexandre Ferraz, integrante da coordenação da subsede de Santo André da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), afirmou que os educadores vão realizar debates nas escolas para explicar as razões da greve. “Ainda não temos como saber como será a adesão, mas trabalhamos com a previsão inicial acima de 50%. Vamos percorrer as escolas porque as greves nunca começam com uma adesão total no primeiro dia, é preciso realizar um trabalho de debate”.
Aldo Santos, coordenador da subsede de São Bernardo da Apeoesp, disse que o assunto já começou a ser discutido nas escolas com alunos e comunidade em geral. “A partir de sexta-feira, (a greve) poderá ter um impulso maior caso a assembleia aponte para a continuação do movimento”, argumentou.
Além do cumprimento da Lei Nacional do Magistério, os professores também reivindicam maior repasse do PIB (Produto Interno Bruto) para investimento em educação.
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