DATA DA PUBLICAÇÃO 17/03/2012 | Educação
Professores da rede pública decidem encerrar paralisação em SP
Acabou por volta das 17h30 desta sexta-feira o protesto que professores da rede pública fizeram próximo ao Palácio dos Bandeirantes, na região do Morumbi, zona oeste de São Paulo. As principais vias de acesso ao palácio foram interditadas, e os docentes se concentraram na praça Roberto Gomes Pedrosa, em frente ao estádio do Morumbi.
A intenção dos manifestantes era chegar mais perto da sede do governo, mas a Polícia Militar fez um cerco de isolamento. Cerca de 250 PMs acompanharam o protesto.
A Apeoesp (sindicato dos professores) esperava de 20 a 25 mil pessoas de todo o Estado na manifestação, mas a PM informou que estimou o público não passou de 3.500.
Uma assembleia organizada pelo sindicato decidiu encerrar a paralisação dos professores, que ocorria desde quarta-feira (14).
A entidade diz que a greve atingiu 80% dos docentes --a presidente Maria Izabel Noronha diz que houve escolas que ficaram sem aulas. O governo fala em apenas 5% de adesão à greve.
Foi marcado para o dia 20 de abril uma nova assembleia da categoria, na avenida Paulista.
Piso
A paralisação em São Paulo fazia parte da mobilização nacional de professores iniciada nesta semana.
A categoria reivindica a implementação da Lei do Piso, que prevê remuneração de R$ 1.451 e limite máximo de dois terços da carga horária cumprida dentro da sala de aula.
O sindicato diz que o Estado de São Paulo cumpre a remuneração mínima, mas não respeita o limite de trabalho em sala.
A Secretaria da Educação afirmou, por meio de nota, que cumpre integralmente a Lei do Piso.
A intenção dos manifestantes era chegar mais perto da sede do governo, mas a Polícia Militar fez um cerco de isolamento. Cerca de 250 PMs acompanharam o protesto.
A Apeoesp (sindicato dos professores) esperava de 20 a 25 mil pessoas de todo o Estado na manifestação, mas a PM informou que estimou o público não passou de 3.500.
Uma assembleia organizada pelo sindicato decidiu encerrar a paralisação dos professores, que ocorria desde quarta-feira (14).
A entidade diz que a greve atingiu 80% dos docentes --a presidente Maria Izabel Noronha diz que houve escolas que ficaram sem aulas. O governo fala em apenas 5% de adesão à greve.
Foi marcado para o dia 20 de abril uma nova assembleia da categoria, na avenida Paulista.
Piso
A paralisação em São Paulo fazia parte da mobilização nacional de professores iniciada nesta semana.
A categoria reivindica a implementação da Lei do Piso, que prevê remuneração de R$ 1.451 e limite máximo de dois terços da carga horária cumprida dentro da sala de aula.
O sindicato diz que o Estado de São Paulo cumpre a remuneração mínima, mas não respeita o limite de trabalho em sala.
A Secretaria da Educação afirmou, por meio de nota, que cumpre integralmente a Lei do Piso.
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