DATA DA PUBLICAÇÃO 16/06/2015 | Educação
Professores da rede estadual voltam às aulas na Região
Educadores retornam após 92 dias em greve; cada escola discutirá reposição de aulas
Professores estaduais voltaram às salas de aula nesta segunda-feira (15/06) após 92 dias de paralisação. A maior greve da história da categoria foi suspensa na última sexta-feira (12/06) com aprovação da maioria dos profissionais em assembleia na avenida Paulista. Nenhum item da pauta de reivindicação foi atendido pelo governo do Estado.
Aldo Santos, da subsede de São Bernardo, conta que participou de outras duas grandes greves dos professores, em 1989 e 1993, e faz um comparativo. “Essa foi a pior greve que presenciei no sentido de abertura de negociação e reconhecimento do processo legal de direito à greve”, afirmou o professor de Filosofia. “Na verdade agora começa o ano letivo porque grande parte das escolas teve professores em greve.”
Professor da rede em Santo André, Alexandre Ferraz ressaltou que a suspensão não significa o fim da mobilização. O educador salienta que o diálogo com alunos e pais será importante para discutir a proposta de reforma do ensino médio, com a inclusão de disciplinas escolhidas pelos estudantes no 2º e 3º anos.
“Foi uma greve difícil, mas não voltamos de cabeça baixa, fizemos nosso papel”, disse Ferraz.
A Apeoesp, sindicato da categoria, disse em nota que a reunião que discutiria a reposição das aulas nesta segunda-feira (15/06) foi suspensa pela Secretaria de Educação do Estado, sob alegação de que havia outro compromisso no mesmo horário. A assessoria da Pasta informou que cada escola discutirá seu plano de reposição de acordo com a necessidade local.
O corte dos salários dos que aderiram à greve é avaliada no STF (Supremo Tribunal Federal). A greve na rede estadual começou em 13 de março com reivindicações como reajuste de 75,33%, para equiparar o salário ao dos demais profissionais do Estado com formação superior. O governo afirmou que divulgará percentual de reajuste em julho.
Professores estaduais voltaram às salas de aula nesta segunda-feira (15/06) após 92 dias de paralisação. A maior greve da história da categoria foi suspensa na última sexta-feira (12/06) com aprovação da maioria dos profissionais em assembleia na avenida Paulista. Nenhum item da pauta de reivindicação foi atendido pelo governo do Estado.
Aldo Santos, da subsede de São Bernardo, conta que participou de outras duas grandes greves dos professores, em 1989 e 1993, e faz um comparativo. “Essa foi a pior greve que presenciei no sentido de abertura de negociação e reconhecimento do processo legal de direito à greve”, afirmou o professor de Filosofia. “Na verdade agora começa o ano letivo porque grande parte das escolas teve professores em greve.”
Professor da rede em Santo André, Alexandre Ferraz ressaltou que a suspensão não significa o fim da mobilização. O educador salienta que o diálogo com alunos e pais será importante para discutir a proposta de reforma do ensino médio, com a inclusão de disciplinas escolhidas pelos estudantes no 2º e 3º anos.
“Foi uma greve difícil, mas não voltamos de cabeça baixa, fizemos nosso papel”, disse Ferraz.
A Apeoesp, sindicato da categoria, disse em nota que a reunião que discutiria a reposição das aulas nesta segunda-feira (15/06) foi suspensa pela Secretaria de Educação do Estado, sob alegação de que havia outro compromisso no mesmo horário. A assessoria da Pasta informou que cada escola discutirá seu plano de reposição de acordo com a necessidade local.
O corte dos salários dos que aderiram à greve é avaliada no STF (Supremo Tribunal Federal). A greve na rede estadual começou em 13 de março com reivindicações como reajuste de 75,33%, para equiparar o salário ao dos demais profissionais do Estado com formação superior. O governo afirmou que divulgará percentual de reajuste em julho.
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