DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2013 | Educação
Professores da rede estadual do ABCD podem parar em abril
Imagem Ilustrativa. Foto: www.robsonpiresxerife.com
Paralisação foi aprovada pela Apeoesp em assembleia realizada na última sexta-feira (15/03)
Professores da rede estadual no ABCD podem entrar em greve a partir de abril. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) realizou assembleia na praça da Sé na última sexta-feira (15/03) para discutir a paralisação da categoria. Uma carta com reivindicações dos magistrados foi entregue à secretaria estadual e, caso não haja avanço, os professores entrarão em greve a partir de 19 de abril, quando uma nova assembleia está marcada para acontecer na Capital.
Entre os itens da pauta dos docentes, está a reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012, além do cumprimento da lei do piso, que prevê a utilização de 33% da jornada de trabalho para atividades de formação e preparação de aulas. “O governo do Estado não está cumprindo essa determinação. A luta é em defesa da escola pública, pois muitos pais acham que a escola não funciona porque os professores não querem”, afirmou Ivanci Vieira, da subsede da Apeoesp em Diadema.
Outro ponto em discussão está na forma de contratação dos professores de categoria O, que atuam em regime temporário, e na necessidade de criar políticas para prevenção do adoecimento dos docentes. “Estamos no processo de construção da greve, indo nas escolas para conversar com professores, alunos, pais. E na assembleia do dia 19, se não tiver uma resposta positiva, vamos deflagar a greve sim”, garantiu o presidente da subsede de São Bernardo, Aldo Santos.
A Apeoesp realizará a 3ª Caravana da Educação entre os dias 25 de março e 5 de abril em diversas regiões do Estado para debater a paralisação.
Professores da rede estadual no ABCD podem entrar em greve a partir de abril. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) realizou assembleia na praça da Sé na última sexta-feira (15/03) para discutir a paralisação da categoria. Uma carta com reivindicações dos magistrados foi entregue à secretaria estadual e, caso não haja avanço, os professores entrarão em greve a partir de 19 de abril, quando uma nova assembleia está marcada para acontecer na Capital.
Entre os itens da pauta dos docentes, está a reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012, além do cumprimento da lei do piso, que prevê a utilização de 33% da jornada de trabalho para atividades de formação e preparação de aulas. “O governo do Estado não está cumprindo essa determinação. A luta é em defesa da escola pública, pois muitos pais acham que a escola não funciona porque os professores não querem”, afirmou Ivanci Vieira, da subsede da Apeoesp em Diadema.
Outro ponto em discussão está na forma de contratação dos professores de categoria O, que atuam em regime temporário, e na necessidade de criar políticas para prevenção do adoecimento dos docentes. “Estamos no processo de construção da greve, indo nas escolas para conversar com professores, alunos, pais. E na assembleia do dia 19, se não tiver uma resposta positiva, vamos deflagar a greve sim”, garantiu o presidente da subsede de São Bernardo, Aldo Santos.
A Apeoesp realizará a 3ª Caravana da Educação entre os dias 25 de março e 5 de abril em diversas regiões do Estado para debater a paralisação.
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