DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2007 | Educação
Professores da Fundação aderem à greve
Um comunicado distribuído terça-feira aos professores paralisados da Fundação Santo André fez com que a categoria entrasse, enfim, em greve propriamente dita. Eles não assinarão mais o ponto e não darão aulas. Antes, assinavam a entrada e aplicavam palestras relacionadas ao movimento estudantil.
O texto, assinado pelo reitor Odair Bermelho, diz, no penúltimo parágrafo, que “a ausência de professores em sala de aula ensejará a adoção de medidas administrativas legais e cabíveis”. Os docentes entenderam essas medidas como demissões, e decidiram acirrar o movimento pela saída do reitor com a adoção da greve.
Uma assembléia geral de professores da Fundação (incluindo as faculdades que não estão em greve) deverá ser marcada para os próximos dias. Os professores querem legitimar a paralisação para evitar possíveis derrotas judiciais no futuro.
Desde que a Tropa de Choque da Polícia Militar cumpriu o mandado de reintegração de posse na faculdade, o clima está tenso. Seguranças à paisana e uniformizados ocupam toda a parte superior do prédio da Fafil (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras). Alunos e professores disseram se sentir intimidados.
Conselho - O prefeito de Santo André, João Avamileno (PT), deve receber hoje uma convocação extraordinária do Conselho Diretor da Fundação. Professores e estudantes negociam com a Prefeitura a reunião para discutir a saída do reitor.
Segundo os professores, Avamileno havia condicionado a saída do reitor à do vice, Oduvaldo Cacalano – membro do grupo grevista. Há uma discussão entre os professores a respeito dessa condição.
A reunião extraordinária do Conselho não tem ainda data. É necessário que a maioria dos membros assine a convocação para que tal encontro aconteça. A Prefeitura conta com quatro cadeiras no órgão. A Câmara Municipal, com uma.
O texto, assinado pelo reitor Odair Bermelho, diz, no penúltimo parágrafo, que “a ausência de professores em sala de aula ensejará a adoção de medidas administrativas legais e cabíveis”. Os docentes entenderam essas medidas como demissões, e decidiram acirrar o movimento pela saída do reitor com a adoção da greve.
Uma assembléia geral de professores da Fundação (incluindo as faculdades que não estão em greve) deverá ser marcada para os próximos dias. Os professores querem legitimar a paralisação para evitar possíveis derrotas judiciais no futuro.
Desde que a Tropa de Choque da Polícia Militar cumpriu o mandado de reintegração de posse na faculdade, o clima está tenso. Seguranças à paisana e uniformizados ocupam toda a parte superior do prédio da Fafil (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras). Alunos e professores disseram se sentir intimidados.
Conselho - O prefeito de Santo André, João Avamileno (PT), deve receber hoje uma convocação extraordinária do Conselho Diretor da Fundação. Professores e estudantes negociam com a Prefeitura a reunião para discutir a saída do reitor.
Segundo os professores, Avamileno havia condicionado a saída do reitor à do vice, Oduvaldo Cacalano – membro do grupo grevista. Há uma discussão entre os professores a respeito dessa condição.
A reunião extraordinária do Conselho não tem ainda data. É necessário que a maioria dos membros assine a convocação para que tal encontro aconteça. A Prefeitura conta com quatro cadeiras no órgão. A Câmara Municipal, com uma.
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