DATA DA PUBLICAÇÃO 10/01/2011 | Educação
Professores consideram boa prova de português e redação da Fuvest
Professores consultados pela Folha afirmam que a prova de português e redação do primeiro dia da segunda fase da Fuvest foi boa.
Para Elizabeth de Melo Massaranduba, professora de português do cursinho Objetivo, "não havia nada que o aluno não soubesse responder". Sobre a redação, ela diz que o tema foi um presente. "Foi bem mais fácil que no ano passado", disse ela.
O mesmo afirmou Cristiane Bastos, professora de literatura e língua portuguesa do cursinho da Poli. "Na última edição o tema foi super filosófico, já o de hoje unia a questão filosófica com atualidades", afirmou. "Assim, o aluno teve mais chances de ir bem." Cristiane completou: "O exame todo, em geral, foi muito feliz. Uma prova objetiva, clara e sem questões ambíguas".
O professor de português do cursinho Etapa, Vitor França, concorda com a escolha do tema da redação: "Tem um pé na subjetividade, mas também no cotidiano." Sobre as várias questões relacionadas a interpretação de texto, o professor destaca que "essa é a tônica dos grandes vestibulares", nos quais é preciso não apenas entender o texto, como também a questão sobre ele.
Dos 38.151 convocados, 3.007 não compareceram para fazer o exame, o que representa uma abstenção de 7,88% dos candidatos, índice um pouco maior do que no ano passado (7,10%). Os portões foram fechados às 13h.
Na divisão por local, o percentual mais alto (17,20%) foi registrado em Brasília, onde 75 dos 436 vestibulandos não compareceram.
Amanhã (10) os candidatos farão uma prova com 20 questões, divididas entre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês, além de alguns exercícios interdisciplinares.
E, na terça (11), será o último dia para candidatos que não farão prova de aptidão específica. A prova tem 12 questões de duas ou três disciplinas --depende da carreira escolhida.
Os exames das carreiras que exigem prova de aptidão específica começam na quarta-feira (12). A lista de aprovados deve ser divulgada no dia 9 de fevereiro.
Colaborou TATIANA RESENDE, de São Paulo
Para Elizabeth de Melo Massaranduba, professora de português do cursinho Objetivo, "não havia nada que o aluno não soubesse responder". Sobre a redação, ela diz que o tema foi um presente. "Foi bem mais fácil que no ano passado", disse ela.
O mesmo afirmou Cristiane Bastos, professora de literatura e língua portuguesa do cursinho da Poli. "Na última edição o tema foi super filosófico, já o de hoje unia a questão filosófica com atualidades", afirmou. "Assim, o aluno teve mais chances de ir bem." Cristiane completou: "O exame todo, em geral, foi muito feliz. Uma prova objetiva, clara e sem questões ambíguas".
O professor de português do cursinho Etapa, Vitor França, concorda com a escolha do tema da redação: "Tem um pé na subjetividade, mas também no cotidiano." Sobre as várias questões relacionadas a interpretação de texto, o professor destaca que "essa é a tônica dos grandes vestibulares", nos quais é preciso não apenas entender o texto, como também a questão sobre ele.
Dos 38.151 convocados, 3.007 não compareceram para fazer o exame, o que representa uma abstenção de 7,88% dos candidatos, índice um pouco maior do que no ano passado (7,10%). Os portões foram fechados às 13h.
Na divisão por local, o percentual mais alto (17,20%) foi registrado em Brasília, onde 75 dos 436 vestibulandos não compareceram.
Amanhã (10) os candidatos farão uma prova com 20 questões, divididas entre história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês, além de alguns exercícios interdisciplinares.
E, na terça (11), será o último dia para candidatos que não farão prova de aptidão específica. A prova tem 12 questões de duas ou três disciplinas --depende da carreira escolhida.
Os exames das carreiras que exigem prova de aptidão específica começam na quarta-feira (12). A lista de aprovados deve ser divulgada no dia 9 de fevereiro.
Colaborou TATIANA RESENDE, de São Paulo
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