DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2008 | Educação
Professora de pós-graduação é acusada de agredir aluno em São Carlos (SP)
Uma professora de pós-graduação da UFSCar foi acusada de ter agredido um aluno dentro da sala de aula na última sexta-feira à noite, no campus de São Carlos (232 km de São Paulo).
Alunos que estavam na sala disseram à reportagem que a professora iniciou a discussão sem motivo. Segundo familiares da docente, ela está viajando, e sua defesa não quis se manifestar. A universidade disse que vai apurar a denúncia e pode abrir processo disciplinar.
De acordo com a Polícia Civil, o estudante de 25 anos foi ao plantão na noite da última sexta dizendo ter sido agredido pela professora. Os policiais o orientaram a fazer exame de corpo delito, reunir testemunhas e depois voltar para, então, registrar o boletim de ocorrência. Já colegas de classe disseram que o estudante não conseguiu registrar B.O. por causa da greve da polícia.
Havia 40 estudantes na sala. Segundo a versão de três alunos, que não quiseram se identificar, um grupo apresentava trabalho quando o estudante chegou e sentou-se perto da professora, no fundo da sala.
A docente teria advertido o jovem duramente por ele ter conversado. Os dois começaram então a discutir e a professora teria mandado o estudante calar a boca.
"Depois, ela deu um tapa forte na mesa dele. Ela fechou o notebook e foi para cima dele." Aos gritos, contam, a professora tentou bater no rosto do rapaz, que desviou e foi agredido no pescoço.
Alunos que estavam na sala disseram à reportagem que a professora iniciou a discussão sem motivo. Segundo familiares da docente, ela está viajando, e sua defesa não quis se manifestar. A universidade disse que vai apurar a denúncia e pode abrir processo disciplinar.
De acordo com a Polícia Civil, o estudante de 25 anos foi ao plantão na noite da última sexta dizendo ter sido agredido pela professora. Os policiais o orientaram a fazer exame de corpo delito, reunir testemunhas e depois voltar para, então, registrar o boletim de ocorrência. Já colegas de classe disseram que o estudante não conseguiu registrar B.O. por causa da greve da polícia.
Havia 40 estudantes na sala. Segundo a versão de três alunos, que não quiseram se identificar, um grupo apresentava trabalho quando o estudante chegou e sentou-se perto da professora, no fundo da sala.
A docente teria advertido o jovem duramente por ele ter conversado. Os dois começaram então a discutir e a professora teria mandado o estudante calar a boca.
"Depois, ela deu um tapa forte na mesa dele. Ela fechou o notebook e foi para cima dele." Aos gritos, contam, a professora tentou bater no rosto do rapaz, que desviou e foi agredido no pescoço.
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