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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2011 | Setecidades
Professora baleada recebe alta médica
Professora baleada recebe alta médica A expectativa da delegada Lucy é reagendar o depoimento da professora para esta sexta. Foto: Andris Bovo
A expectativa da delegada Lucy é reagendar o depoimento da professora para esta sexta. Foto: Andris Bovo
A professora Rosileide Queiroz de Oliveira, baleada na sala de aula em São Caetano na semana passada, recebeu alta médica nesta quinta-feira (29/09). A docente deixou o Hospital das Clínicas, por volta das 14h45, sem falar com a imprensa. Rosileide, 38 anos, estava internada desde a última quinta-feira (22/09), quando foi atingida por um disparo de revólver feito pelo aluno Davi Mota Nogueira, 10 anos, que se matou com a própria arma segundos depois.

Antes de deixar o hospital, a professora escreveu uma carta, onde agradeceu a todos que a ajudaram. “Agradeço a Deus por estar aqui! Gostaria de agradecer à equipe do Águia da Polícia Militar que me prestaram os primeiros socorros, aos professores e funcionários da escola que me ajudaram, a todos do HC pelo ótimo atendimento. Agradeço aos alunos do Alcina e familiares pelo carinho e dedicação. Que Deus dê forças para todos nós!”, diz a professora na carta.

De acordo com a unidade hospitalar, a cirurgia ortopédica para fixar a rótula esquerda realizada nesta quarta-feira (28/09) foi simples e obteve sucesso. Após ser atingida pelo tiro de Davi, a professora caiu, machucando o joelho. Desde então, a docente já passou por duas cirurgias. Apesar disso, a saúde da professora se mostrava estável, o que levou à alta médica.

Depoimento - Com a alta médica, a polícia cancelou o depoimento da professora no hospital, que estava agendado para esta quinta-feira.“No que depender de mim, vamos reagendar esse depoimento o quanto antes”, comentou a delegada Lucy Mastellini Fernandes, do 3º DP (Distrito Policial) de São Caetano, que está investigando o caso.

A expectativa da delegada é colher o depoimento da professora entre esta sexta-feira (30/09) ou segunda-feira (03/10) à tarde. “Porém, a própria professora disse que irá entrar em contato conosco para agendar uma nova data. Vamos aguardar”, comentou. A delegada ainda ressaltou que, se a docente não entrar em contato, a polícia tomará a iniciativa. “Acredito que não será necessário irmos atrás dela, até porque ela se mostrou muito disposta a colaborar”, enfatizou.

A delegada Lucy confirmou o depoimento, na próxima segunda-feira (03/10), de quatro crianças que eram da mesma sala de Davi. Para a delegada, os depoimentos da professora e dos alunos serão fundamentais para conhecer a dinâmica e a verdadeira dimensão dos fatos.

Por Claudia Mayara - ABCD Maior
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