DATA DA PUBLICAÇÃO 06/08/2012 | Cidade
Produmaster, de Mauá, vende capital para companhia japonesa
Empresa tem 30 anos de mercado na cadeia automotiva do setor plástico
O acesso ao mercado mundial e investimentos em inovação foram os principais atrativos para a empresa brasileira Produmaster, de Mauá, fabricante de polímeros, vender 70% do capital para a japonesa Prime Polymer. O diretor da nova empresa, Vicente Eudes de Freitas, disse que as expectativas pós-fusão são positivas.
Com 30 anos no mercado, a Produmaster, fornecedora da cadeia automotiva no setor plástico, deve começar a exportar no início de 2013. Instalada há dois anos no Bairro Sertãozinho, em Mauá, além de outra planta em Camaçari, na Bahia, a companhia tem capacidade para produzir 55 mil toneladas/ano. Apesar dos investimentos para aumentar a capacidade produtiva e ganhar visibilidade no mercado interno, com a globalização os empresários perceberam a necessidade de ter clientes no exterior. “Os projetos automotivos hoje são globais, e temos as principais indústrias no ABCD. Mas, podemos agora pegar projetos de todas as plantas deste segmento. A Prime Polymer já é fornecedora de clientes japoneses e abre o mercado para nós”, disse o diretor.
Atualmente a empresa tem 145 trabalhadores diretos e não planeja demitir no processo de reestruturação. Neste semestre, além da produção habitual, haverá investimento e transferência de conhecimento em tecnologia para inovar os processos produtivos. “É necessário investir em inovação para se manter competitivo no mercado. E como os japoneses têm acesso a isso com mais facilidade e custo menor se tornou mais um fator determinante para efetuar a fusão”, disse. Os valores do investimento japonês não foram divulgados.
A princípio a Prime Polymer estava interessada em ingressar no mercado brasileiro, mas não queria construir uma planta de imediato. Começou com a prestação de serviço da Produmaster para atender clientes japoneses como Toyota, Nissan,Honda, Mitsubishi e, por meio desse contato, foi negociada a fusão. “Pretendemos ser líder mundial”, afirmou Freitas.
O potencial de produção está de acordo com as necessidades da nova empresa e por isso não deve ser ampliado neste momento. O que muda de fato é a carteira de clientes, que passa a ser global e o acesso às novas tecnologias.
O acesso ao mercado mundial e investimentos em inovação foram os principais atrativos para a empresa brasileira Produmaster, de Mauá, fabricante de polímeros, vender 70% do capital para a japonesa Prime Polymer. O diretor da nova empresa, Vicente Eudes de Freitas, disse que as expectativas pós-fusão são positivas.
Com 30 anos no mercado, a Produmaster, fornecedora da cadeia automotiva no setor plástico, deve começar a exportar no início de 2013. Instalada há dois anos no Bairro Sertãozinho, em Mauá, além de outra planta em Camaçari, na Bahia, a companhia tem capacidade para produzir 55 mil toneladas/ano. Apesar dos investimentos para aumentar a capacidade produtiva e ganhar visibilidade no mercado interno, com a globalização os empresários perceberam a necessidade de ter clientes no exterior. “Os projetos automotivos hoje são globais, e temos as principais indústrias no ABCD. Mas, podemos agora pegar projetos de todas as plantas deste segmento. A Prime Polymer já é fornecedora de clientes japoneses e abre o mercado para nós”, disse o diretor.
Atualmente a empresa tem 145 trabalhadores diretos e não planeja demitir no processo de reestruturação. Neste semestre, além da produção habitual, haverá investimento e transferência de conhecimento em tecnologia para inovar os processos produtivos. “É necessário investir em inovação para se manter competitivo no mercado. E como os japoneses têm acesso a isso com mais facilidade e custo menor se tornou mais um fator determinante para efetuar a fusão”, disse. Os valores do investimento japonês não foram divulgados.
A princípio a Prime Polymer estava interessada em ingressar no mercado brasileiro, mas não queria construir uma planta de imediato. Começou com a prestação de serviço da Produmaster para atender clientes japoneses como Toyota, Nissan,Honda, Mitsubishi e, por meio desse contato, foi negociada a fusão. “Pretendemos ser líder mundial”, afirmou Freitas.
O potencial de produção está de acordo com as necessidades da nova empresa e por isso não deve ser ampliado neste momento. O que muda de fato é a carteira de clientes, que passa a ser global e o acesso às novas tecnologias.
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