DATA DA PUBLICAÇÃO 30/03/2017 | Cidade
Produção do Larissa em Mauá está parada
Foto: http://www.frigorificolarissa.com.br/
A matriz do Frigorífico Larissa, localizada em Mauá, está sem produção desde a semana passada. Os funcionários que tinham suas férias vencidas foram obrigados a tirá-las, e os demais estão trabalhando na parte de manutenção da fábrica – que está parada por conta da alta quantidade de produtos em estoque.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato da Alimentação de São Paulo e Região, Rubens Gomes, 70 pessoas trabalham no local, e 15 funcionários estão de férias.
Gomes também assegura que tais medidas não têm relação com a Operação Carne Fraca, deflagrada no dia 17, e sim com a crise econômica. Segundo ele, “as empresas de alimentação estão sofrendo com as dificuldades na economia desde o fim do ano passado, por isso o estoque está alto”. O sindicalista aponta ainda que “diversas empresas do ramo têm dado férias coletivas e parado as fábricas”, sem citar outros casos. Ele não soube dizer por quantos dias a linha de produção ficará parada, apenas afirmou que depende da retomada do consumo desses itens.
Gomes reconhece que, futuramente, podem ser concedidas férias coletivas aos trabalhadores do frigorífico, porém, ele descarta a possibilidade de demissões, afirmando que “estão ‘fora dos horizontes’ da empresa”.
A equipe do Diário foi informada de que os trabalhadores estariam sendo dispensados das atividades, mas o sindicalista garantiu que isso ocorreu em apenas por um dia na semana passada.
A matriz mauaense é responsável por embalar e distribuir cortes suínos congelados, presunto e linguiça. Sua filial, em Iporã, no Paraná, está fechada pela Polícia Federal desde o dia 17, por conta da Operação Carne Fraca. O proprietário Paulo Rogério Sposito chegou a ser preso e o frigorífico está sendo investigado sob a acusação de alterar etiquetas de produtos com a data de validade vencida. A equipe do Diário procurou o Frigorífico Larissa para esclarecimentos, porém, não obteve respostas.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato da Alimentação de São Paulo e Região, Rubens Gomes, 70 pessoas trabalham no local, e 15 funcionários estão de férias.
Gomes também assegura que tais medidas não têm relação com a Operação Carne Fraca, deflagrada no dia 17, e sim com a crise econômica. Segundo ele, “as empresas de alimentação estão sofrendo com as dificuldades na economia desde o fim do ano passado, por isso o estoque está alto”. O sindicalista aponta ainda que “diversas empresas do ramo têm dado férias coletivas e parado as fábricas”, sem citar outros casos. Ele não soube dizer por quantos dias a linha de produção ficará parada, apenas afirmou que depende da retomada do consumo desses itens.
Gomes reconhece que, futuramente, podem ser concedidas férias coletivas aos trabalhadores do frigorífico, porém, ele descarta a possibilidade de demissões, afirmando que “estão ‘fora dos horizontes’ da empresa”.
A equipe do Diário foi informada de que os trabalhadores estariam sendo dispensados das atividades, mas o sindicalista garantiu que isso ocorreu em apenas por um dia na semana passada.
A matriz mauaense é responsável por embalar e distribuir cortes suínos congelados, presunto e linguiça. Sua filial, em Iporã, no Paraná, está fechada pela Polícia Federal desde o dia 17, por conta da Operação Carne Fraca. O proprietário Paulo Rogério Sposito chegou a ser preso e o frigorífico está sendo investigado sob a acusação de alterar etiquetas de produtos com a data de validade vencida. A equipe do Diário procurou o Frigorífico Larissa para esclarecimentos, porém, não obteve respostas.
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