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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/01/2018 | Setecidades
Procura por vacina volta a gerar filas
Procura por vacina volta a gerar filas Alarmados pelos casos de febre amarela em primatas no Estado, moradores buscam imunização. Foto: Denis Maciel/DGABC
Alarmados pelos casos de febre amarela em primatas no Estado, moradores buscam imunização. Foto: Denis Maciel/DGABC
Os casos de mortes de primatas por febre amarela em parques de São Paulo têm preocupado a população, não só da Capital, mas também do Grande ABC, que voltou a lotar os postos de Saúde em busca da vacina contra o vírus. Em Mauá, por exemplo, até as 15h de ontem foram aplicadas 210 doses. Em Santo André, 424 pessoas buscaram a imunização na rede pública da cidade e longa fila na US (Unidade de Saúde) Centro chamou a atenção.

“O problema está se aproximando e fico com medo”, fala a vendedora Rosilene Nascimento Garnevi, 48 anos, moradora da cidade andreense. O filho de 9 anos não poderia ser imunizado, já que estava sem CPF e cartão do SUS (Sistema Único de Saúde). A exigência dos documentos, segundo a Prefeitura, se faz necessária para alimentar o sistema de informação nacional de imunobiológico.

Em São Bernardo, a recepcionista Carla Cristina Caravaggi, 45, também tomou a vacina, “por causa das reportagens sobre alguns casos”. Neste ano, já foram imunizadas 240 pessoas na cidade.

Com viagem marcada a Santa Catarina, a gerente de treinamento Luciana Boscolo, 37, de São Caetano, imunizou a filha de 4 anos, após orientação do pediatra. “Eu já estava preocupada com o aumento de casos próximos do Grande ABC e muito provavelmente daria a vacina mesmo sem ter a viagem”, diz.

Em áreas florestais, o vetor do vírus é principalmente o mosquito Haemagogus. “Com as medidas adotadas, sobretudo pela melhoria da cobertura vacinal, o risco é pequeno e limitado às áreas de mata”, salienta o biólogo do Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) Horácio Teles. Em 2017, houve 24 casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado, sendo dez mortes.

Por Vanessa de Oliveira - Diário do Grande ABC
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