DATA DA PUBLICAÇÃO 30/01/2018 | Setecidades
Procura por vacina está abaixo da meta
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Diferentemente das filas e tumultos registrados há uma semana, antes do início da campanha, no dia 25, a vacinação contra a febre amarela está com imunização abaixo do esperado em São Bernardo. Em três dias de aplicação de doses fracionadas em todas as unidades de Saúde da cidade, apenas 65% da meta foi atingida. No período, foram vacinadas 68.899 pessoas, no entanto, o público-alvo era de 105 mil.
Ontem, apenas 18.063 indivíduos procuraram as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para receber a proteção contra o vírus, no entanto, a meta era aplicar 35 mil doses.
Conforme a administração, a baixa adesão à campanha será comunicada ao comitê de prevenção e combate à febre amarela. A ideia é que nova estratégia seja adotada para que seja observado maior alcance de imunização.
Juntas, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires vacinaram 267,3 mil pessoas desde o início da campanha. A meta regional, entretanto, é imunizar 2,3 milhões de pessoas até o dia 17, quando terá fim o período de campanha em todas as unidades de Saúde da região.
Passado o alvoroço dos primeiros dias, as vacinas estão sendo distribuídas de maneira rápida e sem contratempos. A UBS Centro, em Diadema, teve uma segunda-feira sem filas, com tempo de espera de três a cinco minutos. Já o posto de Saúde do Jardim Farina, em São Bernardo, estava mais movimentado, mas mesmo assim os munícipes não esperavam mais do que 20 minutos para se vacinar.
MORTES
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou ontem a primeira morte por febre amarela na região de Sorocaba, no Interior. Agora, já são 60 as mortes causadas pela febre amarela no Estado desde janeiro de 2017, segundo boletim divulgado pela secretaria. Desse total, 50 óbitos decorrem de casos autóctones, em que os pacientes se contaminaram no próprio Estado.
Há ainda dois óbitos acontecidos em outros Estados em que as vítimas teriam se contaminado em Mairiporã, na Grande São Paulo. Outras oito mortes suspeitas estão em investigação.
REAÇÃO
A morte de criança de 3 anos será investigada pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a pedido da Secretaria de Saúde de Osasco, Região Metropolitana. Ela foi vacinada recentemente contra a febre amarela, mas a prefeitura da cidade adiantou, por meio de nota, que é prematuro afirmar que a morte foi provocada pela vacina. A criança era moradora de Carapicuíba e foi atendida em hospital particular de Osasco com quadro de encefalite.
A prefeitura informou que o laudo será feito pelo Instituto Adolfo Lutz e lembrou que a cidade não é área de risco.
Ontem, apenas 18.063 indivíduos procuraram as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) para receber a proteção contra o vírus, no entanto, a meta era aplicar 35 mil doses.
Conforme a administração, a baixa adesão à campanha será comunicada ao comitê de prevenção e combate à febre amarela. A ideia é que nova estratégia seja adotada para que seja observado maior alcance de imunização.
Juntas, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires vacinaram 267,3 mil pessoas desde o início da campanha. A meta regional, entretanto, é imunizar 2,3 milhões de pessoas até o dia 17, quando terá fim o período de campanha em todas as unidades de Saúde da região.
Passado o alvoroço dos primeiros dias, as vacinas estão sendo distribuídas de maneira rápida e sem contratempos. A UBS Centro, em Diadema, teve uma segunda-feira sem filas, com tempo de espera de três a cinco minutos. Já o posto de Saúde do Jardim Farina, em São Bernardo, estava mais movimentado, mas mesmo assim os munícipes não esperavam mais do que 20 minutos para se vacinar.
MORTES
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou ontem a primeira morte por febre amarela na região de Sorocaba, no Interior. Agora, já são 60 as mortes causadas pela febre amarela no Estado desde janeiro de 2017, segundo boletim divulgado pela secretaria. Desse total, 50 óbitos decorrem de casos autóctones, em que os pacientes se contaminaram no próprio Estado.
Há ainda dois óbitos acontecidos em outros Estados em que as vítimas teriam se contaminado em Mairiporã, na Grande São Paulo. Outras oito mortes suspeitas estão em investigação.
REAÇÃO
A morte de criança de 3 anos será investigada pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a pedido da Secretaria de Saúde de Osasco, Região Metropolitana. Ela foi vacinada recentemente contra a febre amarela, mas a prefeitura da cidade adiantou, por meio de nota, que é prematuro afirmar que a morte foi provocada pela vacina. A criança era moradora de Carapicuíba e foi atendida em hospital particular de Osasco com quadro de encefalite.
A prefeitura informou que o laudo será feito pelo Instituto Adolfo Lutz e lembrou que a cidade não é área de risco.
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