DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2018 | Cidade
Problemas na Rua Stéfano Malesqui seguem esquecidos pela Prefeitura
Área recorrente entre as denúncias recebidas pela equipe do Diário, a Rua Stéfano Malesqui, no bairro Capuava, em Mauá, une comércio, indústria e moradia, porém, está em situação deplorável. Buracos são o maior problema da via, que, além de estreita, sofre com alagamentos. Comerciantes revelam que já levaram a situação à administração municipal inúmeras vezes, no entanto, sem respaldo.
O empresário Leonardo Lebron, 35 anos, tem estabelecimento na via há pouco mais de dois anos. “Essa é uma das ruas que mais traz em benefícios a Mauá. No ano passado grupo de moradores foi conversar com o prefeito. Ele prometeu que até o fim de 2017 asfaltaria aqui, mas até agora nada”, lamenta.
Segundo Eliana Anita, 51, comerciante do local, a rua está em condição precária há cerca de dez anos. “Isso é uma vergonha. Pagamos impostos direitinho para recebermos isso em troca. Rua? Que rua?”, revolta-se. O que se pode observar na via são buracos, lama, pedregulhos e nenhuma manutenção.
Outra reclamação frequente de moradores e comerciantes são as multas por estacionamento irregular. Lebron afirma que é difícil encontrar lugar seguro para estacionar o carro e, apesar de a rua ser quase intransitável, agentes de trânsito estão sempre no local para autuar quem estaciona errado.
O metalúrgico Uelton França, 35, destaca que a comunidade também sofre com constantes alagamentos que afetam a população no local. “A situação aqui é péssima, sempre que chove, alaga”, comenta.
Na última reportagem publicada pelo Diário, em fevereiro do ano passado, a Prefeitura afirmou que estudaria a melhor forma de atender às necessidades da população. Quase um ano depois, a administração informou que a via está incluída na programação do Pintou Limpeza e do Pavimenta Mauá, programas de zeladoria, conservação urbana e requalificação do sistema viário no município.
O empresário Leonardo Lebron, 35 anos, tem estabelecimento na via há pouco mais de dois anos. “Essa é uma das ruas que mais traz em benefícios a Mauá. No ano passado grupo de moradores foi conversar com o prefeito. Ele prometeu que até o fim de 2017 asfaltaria aqui, mas até agora nada”, lamenta.
Segundo Eliana Anita, 51, comerciante do local, a rua está em condição precária há cerca de dez anos. “Isso é uma vergonha. Pagamos impostos direitinho para recebermos isso em troca. Rua? Que rua?”, revolta-se. O que se pode observar na via são buracos, lama, pedregulhos e nenhuma manutenção.
Outra reclamação frequente de moradores e comerciantes são as multas por estacionamento irregular. Lebron afirma que é difícil encontrar lugar seguro para estacionar o carro e, apesar de a rua ser quase intransitável, agentes de trânsito estão sempre no local para autuar quem estaciona errado.
O metalúrgico Uelton França, 35, destaca que a comunidade também sofre com constantes alagamentos que afetam a população no local. “A situação aqui é péssima, sempre que chove, alaga”, comenta.
Na última reportagem publicada pelo Diário, em fevereiro do ano passado, a Prefeitura afirmou que estudaria a melhor forma de atender às necessidades da população. Quase um ano depois, a administração informou que a via está incluída na programação do Pintou Limpeza e do Pavimenta Mauá, programas de zeladoria, conservação urbana e requalificação do sistema viário no município.
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