DATA DA PUBLICAÇÃO 21/06/2008 | Política
Prisco e Grecco anunciam aliança
Os ex-prefeitos de Ribeirão Pires Valdírio Prisco (PSDB) e Luiz Carlos Grecco (PP) juntarão suas forças na eleição para enfrentar o atual chefe do Executivo, Clóvis Volpi (PV). O tucano e o progressista entraram em acordo quinta-feira. Resta definir quem encabeçará a chapa. O anúncio da formação será feito sábado, às 12h30, num restaurante da região central da cidade. A aliança terá apoio do PMDB, PSL e PMN.
Até a semana passada, Prisco e Grecco mantinham cada um sua pré-candidatura. O pleito de Ribeirão que teria quatro postulantes - o outro será Mário Nunes do PT - agora terá apenas três.
O fato de o município não ter segundo turno foi um dos fatores que levou os ex-prefeitos a se unirem. Separados, a chance de reeleição de Volpi seria grande. "Ele tem a máquina na mão. Só com essa aliança temos chances reais de vencer em outubro", analisa o coordenador regional do PSDB, Cezar de Carvalho.
A outra aposta da dupla está na atuação dos governos estadual e federal. O PSDB está no comando do Estado de São Paulo com José Serra e o PP atua na base de sustentação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A cidade terá propostas interessantes, pois abriremos as portas para os investimentos", considera o presidente do diretório municipal progressista, Anderson Grecco.
O acordo é certo, mas a definição do cabeça da chapa não será tarefa das mais fáceis para as cúpulas dos partidos. A coligação levará para a campanha experiência de seis mandatos: três de Prisco à frente do Executivo e dois de Grecco na Prefeitura e um na Câmara.
"São dois nomes de impacto. Resolveremos essa situação com muita conversa. O importante é termos um plano de governo bem elaborado", observa Anderson, que até então era o vice da pré-candidatura de seu pai, Luiz Carlos Grecco.
Dados coletados por meio de pesquisas serão avaliados pelas legendas. "Será apenas um dos critérios, mas não o preponderante", ressalta Grecco.
Com a coligação de tucanos e progressistas a eleição da cidade promete ser mais uma vez acirrada. Em 2004, Volpi venceu Prisco pela diferença de 2.759 votos: 22.866 para o verde contra 20.107 para o então peemedebista. À época, Cezar de Carvalho concorreu no pleito e obteve 4.549 votos. Grecco não disputou naquele ano.
Proporcional - Os cinco partidos coligados também estarão juntos na eleição proporcional. PSDB será parceiro do PMDB, o PMN estará com o PSL e o PP sairá sozinho com chapa completa de vereadores.
Serão cerca de 60 candidatos em busca das 11 vagas no Legislativo. "Teremos um grupo forte, que contribuirá para a chapa majoritária", avalia o coordenador tucano, Cezar de Carvalho.
Até a semana passada, Prisco e Grecco mantinham cada um sua pré-candidatura. O pleito de Ribeirão que teria quatro postulantes - o outro será Mário Nunes do PT - agora terá apenas três.
O fato de o município não ter segundo turno foi um dos fatores que levou os ex-prefeitos a se unirem. Separados, a chance de reeleição de Volpi seria grande. "Ele tem a máquina na mão. Só com essa aliança temos chances reais de vencer em outubro", analisa o coordenador regional do PSDB, Cezar de Carvalho.
A outra aposta da dupla está na atuação dos governos estadual e federal. O PSDB está no comando do Estado de São Paulo com José Serra e o PP atua na base de sustentação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A cidade terá propostas interessantes, pois abriremos as portas para os investimentos", considera o presidente do diretório municipal progressista, Anderson Grecco.
O acordo é certo, mas a definição do cabeça da chapa não será tarefa das mais fáceis para as cúpulas dos partidos. A coligação levará para a campanha experiência de seis mandatos: três de Prisco à frente do Executivo e dois de Grecco na Prefeitura e um na Câmara.
"São dois nomes de impacto. Resolveremos essa situação com muita conversa. O importante é termos um plano de governo bem elaborado", observa Anderson, que até então era o vice da pré-candidatura de seu pai, Luiz Carlos Grecco.
Dados coletados por meio de pesquisas serão avaliados pelas legendas. "Será apenas um dos critérios, mas não o preponderante", ressalta Grecco.
Com a coligação de tucanos e progressistas a eleição da cidade promete ser mais uma vez acirrada. Em 2004, Volpi venceu Prisco pela diferença de 2.759 votos: 22.866 para o verde contra 20.107 para o então peemedebista. À época, Cezar de Carvalho concorreu no pleito e obteve 4.549 votos. Grecco não disputou naquele ano.
Proporcional - Os cinco partidos coligados também estarão juntos na eleição proporcional. PSDB será parceiro do PMDB, o PMN estará com o PSL e o PP sairá sozinho com chapa completa de vereadores.
Serão cerca de 60 candidatos em busca das 11 vagas no Legislativo. "Teremos um grupo forte, que contribuirá para a chapa majoritária", avalia o coordenador tucano, Cezar de Carvalho.
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