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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2014 | Cidade
Princesa também recorre na licitação das linhas de ônibus em Mauá
A Princesa Turismo Eireli, de Mato Grosso, apresentou ontem recurso contra declaração de melhor proposta da Suzantur para operar as linhas do transporte público de Mauá. A contestação ocorreu um dia depois de a Viação Diadema Ltda também questionar a decisão da comissão de licitações da Prefeitura.

A companhia mato-grossense utilizou mesmos argumentos da concorrente diademense para tentar brecar a concorrência. Alegou que a frota oferecida pela Suzantur, a partir de 2020, não cumprirá média máxima de cinco anos de uso e justificou que o demonstrativo de viabilidade econômico-financeira tinha garantias de nove anos e oito meses, e não os dez anos ininterruptos de vigência do contrato.

Atualmente administrando o transporte coletivo de Mauá em caráter emergencial, a Suzantur foi a única empresa habilitada na fase de apresentação de documentos – Princesa Turismo Eireli, Viação Diadema e Express Transportes Urbanos Ltda foram desclassificadas pela comissão julgadora por não cumprirem integralmente itens do edital referentes à situação documental das concorrentes.

Na semana passada, a empresa sediada em Suzano ofertou R$ 6,2 milhões pela exploração do lote único licitado, valor aceito pela administração municipal, que somente aguardava prazos legais para homologação do contrato. Ontem foi o último dia para protocolo de recursos contra decisão favorável à Suzantur.

Titular da Pasta de Governo, Edílson de Paula (PT) disse que a administração vai apresentar argumentos para não acolher os recursos. Secretário de Mobilidade Urbana da cidade, Azor Albuquerque afirmou que não vai se pronunciar até o fechamento do processo.

O prefeito Donisete Braga (PT) tinha intenção de assinar na segunda-feira contrato com a Suzantur, como forma de agilizar reforma no transporte público prometida por ele em campanha. Edílson de Paula manteve previsão estimada pelo chefe do Executivo.

No fim do ano passado, a Prefeitura declarou inidôneas as empresas Viação Cidade de Mauá e Leblon, que geriam as linhas de ônibus no município, sob alegação que elas acessaram sistema de bilhetagem eletrônica sem consentimento da administração municipal.

Por Raphael Rocha - Diário do Grande ABC
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