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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/05/2010 | Cultura
Primeira metade da Virada Cultural ocorre sem tumultos
A primeira metade da 6ª edição da Virada Cultural, que começou às 18h do sábado (15) e termina por volta das 19h deste domingo (16), teve muito movimento. Mesmo com o frio de menos de 15° C, o número de pessoas presentes só cresceu durante o começo da madrugada. Apesar disso, as 12 primeiras horas do evento foram tranquilas e sem tumultos.

De acordo com a Polícia Militar, não há um balanço parcial de ocorrências registradas no evento. Os possíveis delitos cometidos durante a Virada Cultural deverão ser divulgados na segunda-feira (17).

Dentre os primeiros shows e as apresentações independentes, os destaques foram o cantor Sidney Magal, o projeto Trem das Onze – 100 anos de Adoniran Barbosa, e muito rock dos anos 70 e 80.

A abertura teve início às 18h17 do sábado, com a performance da acrobata e acordeonista Lívia Matos, pendurada em uma enorme tirolesa que ia do relógio do topo da torre até um prédio em frente a sala São Paulo.

Depois disso, a orquestra de Barbarito Torres e Ignacio Mazacote subiu ao palco, às 18h39, dando início à programação da Virada. O prefeito Gilberto Kassab e o governador Alberto Goldman estavam na área vip e assistiram às duas apresentações.

Paulo Vanzolini foi o primeiro sambista a se apresentar. Nelson Sargento, que animou a plateia com clássicos do samba, e o Baile do Simonal também agitaram o palco do samba. Às 23h começou o projeto Trem das Onze – 100 anos de Adoniran Barbosa, que circulará com passageiros até às 11h deste domingo.

Não podemos esquecer que, para quem não gosta de ficar circulando pelas ruas, além dos shows, a primeira metade do megaevento também contou com exibição de filmes nos cinemas do centro de São Paulo.

No palco da dança, o destaque foi a abertura, que começou com a sensualidade dos movimentos do tango.

Das apresentações independentes, quem chamou a atenção foi um grupo de forró que se apresentou em cima de um caminhão, na avenida Duque de Caxias, e um grupo de capoeira, que driblou a baixa temperatura com muito gingado e músicas tradicionais.

A cantora paulistana Céu, que se apresentou no palco principal, localizado na praça Júlio Prestes, agitou cerca de 20 mil pessoas e terminou seu show por volta da 1h20, quando, devido ao crescente movimento, o evento dava sinais de que estava apenas começando.

Mas quem levou o público ao delírio foi Sidney Magal, que apesar do pequeno atraso fez um público aproximado de 35 mil pessoas sacudir com a música de abertura: O Meu Sangue Ferve Por Você. Depois da apresentação ele falou com a reportagem do R7.

- Isso aqui não está nota 10. Está nota mil.

No palco do rock, a atração mais esperada da noite, o Big Brother & the Holding Company, fez bonito e provou que toda a expectativa valeu a pena. O destaque foi para a cantora Sophia Ramos, que cantou de forma brilhante os principais sucessos de Janis, como Piece of My Heart, Summertime, Ball and Chain, Down on Me e Me and Bobby McGee.

Até o fechamento da Virada é esperado um público de mais de quatro milhões de visitantes.

Por R7
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