DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2015 | Cidade
Primeira-dama de Mauá deixa Pasta de Ação Social
Primeira-dama de Mauá, Sônia Braga (PT) pediu exoneração da chefia da Secretaria de Cidadania e Ação Social e se desligou do primeiro escalão do governo de seu marido, o prefeito Donisete Braga (PT). Ela, no entanto, seguirá por mais alguns dias atuando no Paço para concluir processo de transição com Érica Valeska Yosioka Ferreira, que ocupará o posto de forma interina até a escolha de um novo titular para a Pasta.
As razões que levaram ao pedido de exoneração de Sônia foram de caráter pessoal, segundo informou a Prefeitura. Entretanto, vereadores governistas e da oposição vinham questionando a atuação da primeira-dama. A reclamação foi em relação a repasses de verba para custeio de entidades de assistência social ligadas a parlamentares e que enfrentaram problemas financeiros para se manter com serviços de Saúde e Educação.
Com a saída da primeira-dama, a especulação é a de que Donisete manterá o comando da Pasta de forma interina para continuar com espaço de composição política. O petista está em plena articulação de seu arco de alianças para seu projeto de reeleição no pleito do ano que vem e pode utilizar a secretaria para atrair aliados.
Sônia protagonizou a recusa da instalação de um Centro Dia do idoso pelo governo do Estado. Na época, a justificativa foi que o Paço não teria condição de custear os gastos mensais do equipamento e optou por focar seus recursos no Cras (Centro de Referência de Assistência Social), que também oferece atendimento a pessoas da terceira idade.
Caso curioso durante a gestão de Sônia foi a ida à cidade de Taranto, na Itália, ao lado da vereadora de oposição ao prefeito Donisete Sandra Regina Vieira (PMDB). A dupla participou de atividade cultural e alegou ter tratado de acordo para que as cidades se tornassem irmãs.
As razões que levaram ao pedido de exoneração de Sônia foram de caráter pessoal, segundo informou a Prefeitura. Entretanto, vereadores governistas e da oposição vinham questionando a atuação da primeira-dama. A reclamação foi em relação a repasses de verba para custeio de entidades de assistência social ligadas a parlamentares e que enfrentaram problemas financeiros para se manter com serviços de Saúde e Educação.
Com a saída da primeira-dama, a especulação é a de que Donisete manterá o comando da Pasta de forma interina para continuar com espaço de composição política. O petista está em plena articulação de seu arco de alianças para seu projeto de reeleição no pleito do ano que vem e pode utilizar a secretaria para atrair aliados.
Sônia protagonizou a recusa da instalação de um Centro Dia do idoso pelo governo do Estado. Na época, a justificativa foi que o Paço não teria condição de custear os gastos mensais do equipamento e optou por focar seus recursos no Cras (Centro de Referência de Assistência Social), que também oferece atendimento a pessoas da terceira idade.
Caso curioso durante a gestão de Sônia foi a ida à cidade de Taranto, na Itália, ao lado da vereadora de oposição ao prefeito Donisete Sandra Regina Vieira (PMDB). A dupla participou de atividade cultural e alegou ter tratado de acordo para que as cidades se tornassem irmãs.
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