DATA DA PUBLICAÇÃO 03/12/2013 | Cidade
Preso acusado de matar policial no Zaíra
A Polícia Civil de Mauá prendeu o desempregado Paulo Roberto Correia da Silva, 39 anos, conhecido como Riquelme, pela morte a tiros do policial civil Daniel Luciano dos Santos, 36, na noite de sábado, na porta de uma casa noturna do Jardim Zaíra, em Mauá.
Santos era carcereiro da Dise (Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes) da Seccional de Santo André e estava na companhia de amigos, aproveitando a folga, quando foi identificado por Riquelme após se envolver em uma briga na porta do local, um clube.
Segundo o registro da ocorrência feito no 1º DP (Centro) da cidade, o acusado passou em um carro atirando contra o policial, que foi alvejado na cabeça. Outras quatro pessoas também foram atingidas.
Após a identificação de Riquelme, investigadores foram até a sua casa, no mesmo bairro, e comprovaram a sua ligação com o tráfico de drogas: foram apreendidos mais de 122 porções de cocaína, cerca de R$ 5.000 em dinheiro e um revólver calibre ponto 38.
A prisão do acusado, no entanto, só foi possível após a Polícia Militar da Capital informar que um homem ferido a tiros estava internado em um pronto-socorro da Zona Leste. As testemunhas o reconheceram como sendo Riquelme.
No relato, o acusado acabou ferido no rosto por um disparo de pistola após brigar com um comparsa, o ajudante geral Danilo Albuquerque de Jesus, 26, após este lhe negar a dar abrigo na sua casa, no Jardim Caguaçu. Antes, Riquelme já havia o baleado na coxa.
Santos era carcereiro da Dise (Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes) da Seccional de Santo André e estava na companhia de amigos, aproveitando a folga, quando foi identificado por Riquelme após se envolver em uma briga na porta do local, um clube.
Segundo o registro da ocorrência feito no 1º DP (Centro) da cidade, o acusado passou em um carro atirando contra o policial, que foi alvejado na cabeça. Outras quatro pessoas também foram atingidas.
Após a identificação de Riquelme, investigadores foram até a sua casa, no mesmo bairro, e comprovaram a sua ligação com o tráfico de drogas: foram apreendidos mais de 122 porções de cocaína, cerca de R$ 5.000 em dinheiro e um revólver calibre ponto 38.
A prisão do acusado, no entanto, só foi possível após a Polícia Militar da Capital informar que um homem ferido a tiros estava internado em um pronto-socorro da Zona Leste. As testemunhas o reconheceram como sendo Riquelme.
No relato, o acusado acabou ferido no rosto por um disparo de pistola após brigar com um comparsa, o ajudante geral Danilo Albuquerque de Jesus, 26, após este lhe negar a dar abrigo na sua casa, no Jardim Caguaçu. Antes, Riquelme já havia o baleado na coxa.
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