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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2014 | Geral
Presidente da Sabesp chama racionamento de contingenciamento de água
Presidente da Sabesp chama racionamento de contingenciamento de água Dilma Pena: problema é tamanho das caixas de água. Foto: Rodrigo Pinto
Dilma Pena: problema é tamanho das caixas de água. Foto: Rodrigo Pinto
Dilma Pena prestou depoimento nesta quarta-feira na CPI instalada pela Câmara Municipal de São Paulo

A presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Dilma Pena, admitiu nesta quarta-feira (08/10), durante depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Sabesp, na Câmara Municipal, que parte da cidade de São Paulo passa por um contingenciamento de água, pelo menos no período noturno, em função da diminuição da pressão, o que dificulta a água chegar a bairros mais altos ou afastados. “Isso é uma redução da pressão na rede para diminuir as perdas de água. A falta de água depende da reservação que, se é adequada, a família não ficará sem água”.

A CPI da Sabesp foi criada em agosto deste ano para analisar os contratos entre a Sabesp e a Prefeitura de São Paulo. Na maior parte do depoimento, a presidente da companhia foi indagada sobre a crise que se instalou na Capital paulista, desde o início do ano, com a falta de chuva e a consequente diminuição diária do nível de água do Sistema Cantareira, colocando em risco o abastecimento de água da região metropolitana de São Paulo.

Para Dilma Pena, a diminuição da pressão da água não significa racionamento. Disse ainda que a Sabesp tem tecnologia para gerenciar a crise atual e garantir que toda a população seja abastecida.

“Todas as áreas atendidas pela Sabesp estão com as redes pressurizadas. Em algumas cidades do estado está sendo praticado o racionamento. Essa é a medida mais simples para se tomar quando existe um evento extremo”, disse.

Tamanho da caixa - A presidente da Sabesp declarou que em muitas localidades, principalmente em áreas extremas da Capital, a falta de água ocorre devido à baixa capacidade dos reservatórios das casas (caixas de água insuficientes para a quantidade de pessoas que reside na moradia).

“Quando a maioria das pessoas está em repouso [à noite] não tem por que as redes ficarem pressurizadas”, ressaltou.

Por ABCD Maior - Redação, com Agência Brasil
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