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No sufoco, Donisete consegue aprovar plano de saneamento
DATA DA PUBLICAÇÃO 21/11/2013 | Cidade
Presidente da Câmara, Suares admite retorno para a secretaria de Finanças em Mauá
Presidente da Câmara, Suares admite retorno para a secretaria de Finanças em Mauá Suares: cotado para reassumir secretaria de Finanças. Foto: Arquivo
Suares: cotado para reassumir secretaria de Finanças. Foto: Arquivo
Prefeito Donisete Braga (PT) diz que a definição ficará para janeiro de 2014

Cotado para reassumir o comando da secretaria de Finanças de Mauá, o presidente da Câmara, Paulo Suares (PT), acenou favoravelmente para a possibilidade de retorno à Pasta, função que desempenhou entre 2011 e 2012 na gestão do ex-prefeito Oswaldo Dias (PT). “Eu tenho um compromisso com os 22 vereadores que me elegeram para a presidência do Legislativo. O município é mais importante que a Câmara. Não posso dizer sim ou não, porque essa questão não está encaminhada. Temos tempo para decidir isso”, disse Suares.

O nome do petista foi cotado para assumir o cargo após o pedido de exoneração do ex-mandatário José Roberto Silva. Atualmente, o prefeito Donisete Braga (PT) nomeou interinamente para o posto sua chefe de gabinete, Ruzibel Sena de Carvalho. Indagado sobre a possibilidade de nomear o petista para a secretaria, Donisete despistou. “Vamos definir essa questão somente em janeiro. A função do Paulinho é importante na Câmara.Por enquanto só há expectativas, mas ainda não tenho nenhum nome”, disse o prefeito.

O retorno de Suares para a secretaria de Finanças pode esbarrar na dificuldade de composição do governo no Legislativo. Isso porque um grupo de oito parlamentares, que se dizem neutros, resolveu criar um bloco de resistência na Casa para a aprovação de projetos importantes. Isso indica um possível interesse de partidos aliados na presidência da Câmara, mas o PT não demonstra intenção de abrir mão do cargo.

Queda de braço - Uma prova desse embate se deu durante votação do Plano Municipal de Saneamento Básico na sessão desta terça-feira (19/11). Os oito vereadores, liderados por Alberto Betão e Chiquinho do Zaíra, ambos do PT do B, conseguiu promover manobras regimentais para suspender a plenária por mais de duas horas. A intenção era bloquear a discussão do programa de saneamento, que depende de prazo emergencial para ser implementado pelo governo Donisete Braga (PT).

O plano prevê alterações significativas no setor, que podem mexer com o sistema de limpeza urbana e destino do lixo na cidade. Serviço executado pela Lara, do empresário Wagner Damo. Os parlamentares resistentes à matéria pediam mais prazo para examiná-la. “Não tivemos tempo para ler o projeto, assim não dá para votar”, disse Chiquinho do Zaíra. Depois de muito bate-boca no plenário, os governistas puseram o projeto para ser votado em primeira e segunda discussões, em sessões extraordinárias a serem realizadas nesta quarta-feira (20/11) e quinta-feira (21/11).

“Nós estamos buscando os votos para a aprovação desse projeto importante para a cidade. Acredito que termos o número de voto necessário”, disse o líder de governo, vereador Marcelo Oliveira (PT). O governo precisará de um placar favorável de ao menos 12 votos.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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