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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/01/2008 | Cidade
Presa integrante de facção na região
A Polícia Civil de São Bernardo prendeu anteontem à noite na região central da Capital Maria da Silva Santos, 33 anos, acusada de traficar drogas a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Segundo investigação da SIG (Setor de Investigações Gerais), da delegacia seccional de São Bernardo, Maria está ligada a José Roberto Roque, 38 anos, o Jogador, responsável por controlar o tráfico de drogas para a facção no Grande ABC. Ele foi preso em 17 de dezembro. Maria era um dos últimos componentes do grupo que não tinham sido detidos.

No dia 17 passado, outros três integrantes da quadrilha na região também foram detidos: Enoc Teixeira de França, 46, o Top, piloto (espécie de gerente da facção), em Mauá; Paulo André Capelo, 31, o Paulinho ou Pê, disciplina de quebrada (líder do bairro), e Francineide Maria Praxedes, 32, mulher de Ânderson José da Silva, o MG, torre (espécie de diretor) da facção, que está detido.

Bicho-papão
Além de comercializar drogas, o grupo tinha a incumbência de recolher o bicho-papão (mensalidade obrigatória dos membros do grupo, dentro e fora dos presidios) da região para o PCC.

Jogador foi detido na Vila Ida e Francineide no bairro Campanário, ambos em Diadema. Top foi preso no Parque São Vicente, em Mauá,

e Paulinho no Riacho Grande, em São Bernardo.

Os quatro obedeciam determinações dos sintonias gerais de cadeia (repassadores de ordens da cúpula), responsáveis pelo Grande ABC:

Anco Márcio Pereira Maia, o Gordão, preso em Guarulhos; Flávio Rogério AleixoMarques, o Mateus, detido em Tremembé, e Edson de Alencar, o Opala, preso em Valparaíso.

Grampo
A polícia conseguiu fazer as prisões utilizando principalmente conversas telefônicas monitoradas com autorização judicial.

Policiais da SIG apreenderam 700 gramas de cocaína na casa de Francineide, além de farta documentação da facção nas outras residências vistoriadas por meio de mandados de busca.

Também havia contabilidade do grupo, controle do bicho-papão e até distribuição de cestas básicas para os familiares dos presos, para se ter idéia da organização do grupo.

Por Luciano Cavenagui - Diário do Grande ABC
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