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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/01/2012 | Geral
Premiado, Réveillon de Copacabana supera chuva e marca Ano-Novo de 2 milhões de pessoas
Adeus 2011, bem-vindo 2012. A passagem de ano em Copacabana, zona sul do Rio, teve de tudo: muita diversão, muitos shows, muita chuva e aproximadamente 2 milhões de pessoas, segundo a Riotur. Para coroar a noite, o prêmio de melhor Réveillon do mundo, anunciado pelo secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira de Mello.

A festa contou com nomes de peso no cenário musical, como a sambista Beth Carvalho, o grupo O Rappa, o cantor Latino e o DJ internacionalmente reconhecido David Guetta, responsável por preparar o público antes da despedida, que veio ao som da bateria da Beija-Flor de Nilópolis.

A queima de fogos, que durou 16 minutos, teve como tema a sustentabilidade. O show ganhou força com mensagens de paz, sons da natureza e fundo musical com direito a Beatles.

O espetáculo, entretanto, decepcionou parte do público. O R7 conversou com um grupo de turistas paulistas que sentiu falta da “sustentabilidade prometida".

Além disso, Carlos Eduardo Soares, morador da Tijuca (zona norte), se referiu ao seu oitavo Réveillon em Copacabana como o menos espetacular.

- Não achei tão bonito como das outras vezes. Ficou devendo.

Por outro lado, muitos turistas vibraram com a chance de curtir de perto a passagem de ano na zona sul carioca. Catarinenses, cearenses e paulistas contaram à reportagem do R7 que a agitação e beleza que encontraram pela frente superavam qualquer barreira. Era a realização de um sonho, como contou a agente de viagens paulista Michele Braz, de 24 anos.

- É um prazer enorme. Depois de tanto tempo trabalhando com isso, enfim consigo curtir. É um dos destinos mais procurados nesta época.

A passagem de ano foi boa também para os comerciantes, sobretudo os que ficaram ligados na previsão do tempo e aproveitaram grande oportunidade. O ambulante Joaquim dos Santos, de 42 anos, vendeu todas as capas de chuva em 20 minutos e, segundo ele, os R$ 600 que faturou correspondem a uma semana inteira de trabalho vendendo refrigerantes, água e cerveja.

Na volta para casa, a festa não foi tão animada como nas areias da mais famosa praia do Rio de Janeiro. Quem optou pelo metrô, se deparou com filas quilométricas, que chegaram a se estender da estação Cantagalo à rua Barata Ribeiro – distância aproximada de quatro quadras.

Tomar um táxi também não foi tarefa fácil. Além de correr o risco de encarar tarifas abusivas, o público tinha de esperar cerca de 40 minutos para conseguir um carro livre.

De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, no início da madrugada, 237 pessoas foram atendidas nos hospitais de campanha montados na orla.

Por R7
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