DATA DA PUBLICAÇÃO 23/08/2008 | Política
Prefeituráveis do Grande ABC defendem sustentabilidade
Seja pelo alerta mundial de ameaça eminente ou pela consciência da importância e influência da natureza no cotidiano, o fato é que a maioria dos candidatos às prefeituras do Grande ABC apresentam propostas plausíveis e criativas para solucionar problemas relacionados ao saneamento básico e meio ambiente.
Embora a realidade no Grande ABC não seja muito diferente do restante do País - devastação das matas e áreas de mananciais, poluição, emissão de poluentes, destino incerto para o lixo, baixo percentual de esgoto tratado e invasões -, há vontade por parte dos agentes públicos em pensar políticas eficientes para o setor.
Com algumas exceções, os prefeituráveis demonstraram ter dedicado tempo em busca de novos métodos. Reciclagem, transformação do lixo em combustível, educação ambiental na grade curricular, agências reguladoras, água de reuso, ampliação do tratamento da rede de esgoto foram algumas das citações mais recorrentes. Ou seja, as boas intenções são vistas a olhos nus, mas a questão é se elas serão colocadas em prática no próximo mandato.
É torcer para que não sejam apenas promessas. A região padece. Sofre com os efeitos de ações impulsivas, sem qualquer comprometimento em manter os recursos naturais intactos.
O lixo, por exemplo, tem sido tema de discussões recorrentes há quase duas décadas. Aliás, a falta de política para o setor incentivou a criação do Consórcio Intermunicipal do ABC. Mesmo depois de tantos anos, várias soluções foram apontadas, porém, jaimais adotadas efetivamente. A questão da Billings também é mantida sob constante interrogação, com o adiamento sistemático na votação da Lei Específica pela Assembléia Legislativa.
Os próximos gestores públicos têm um compromisso prioritário com a região: fazê-la crescer, levá-la ao desenvolvimento utilizando um princípio atualmente em voga, conhecido como sustentabilidade.
Embora a realidade no Grande ABC não seja muito diferente do restante do País - devastação das matas e áreas de mananciais, poluição, emissão de poluentes, destino incerto para o lixo, baixo percentual de esgoto tratado e invasões -, há vontade por parte dos agentes públicos em pensar políticas eficientes para o setor.
Com algumas exceções, os prefeituráveis demonstraram ter dedicado tempo em busca de novos métodos. Reciclagem, transformação do lixo em combustível, educação ambiental na grade curricular, agências reguladoras, água de reuso, ampliação do tratamento da rede de esgoto foram algumas das citações mais recorrentes. Ou seja, as boas intenções são vistas a olhos nus, mas a questão é se elas serão colocadas em prática no próximo mandato.
É torcer para que não sejam apenas promessas. A região padece. Sofre com os efeitos de ações impulsivas, sem qualquer comprometimento em manter os recursos naturais intactos.
O lixo, por exemplo, tem sido tema de discussões recorrentes há quase duas décadas. Aliás, a falta de política para o setor incentivou a criação do Consórcio Intermunicipal do ABC. Mesmo depois de tantos anos, várias soluções foram apontadas, porém, jaimais adotadas efetivamente. A questão da Billings também é mantida sob constante interrogação, com o adiamento sistemático na votação da Lei Específica pela Assembléia Legislativa.
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