DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2008 | Cidade
Prefeituráveis de Mauá concentram campanha em feira livre no Zaíra
A feira livre da Avenida Sebastião Antônio da Silva, no Zaíra, foi o metro quadrado mais concorrido de Mauá, sábado pela manhã. Se não bastasse o intenso movimento de moradores e comerciantes, três candidatos à Prefeitura foram ao local pedir votos: Mateus Prado (Psol), Diniz Lopes (PSDB) e Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB). O petista Oswaldo Dias esteve na Vila Magini pela manhã, mas militantes do partido também foram à feira livre fazer panfletagem.
A aglomeração de candidatos na Avenida Sebastião Antônio da Silva acabou gerando insatisfação em muitos comerciantes. Cada vez que um dos prefeituráveis parava para conversar com os eleitores, o vai-e-vem de pessoas era afetado e as reclamações surgiam. "Esse bando de político só aparece a cada quatro anos para pedir voto da gente", gritou um comerciante. Diniz Lopes (PSDB), mastigando um pedaço de mandioca, defendeu-se. "Costumo dizer que a gente só come quando está com fome. Com o voto é a mesma coisa, só peço na época de eleição", afirmou.
Prefeito interino durante 11 meses em 2005, Diniz fez questão de se desvincular da atual administração a cada queixa que recebia, apesar de ter feito parte da base do prefeito Leonel Damo (PV) na última eleição. "Esse governo que esta aí é tão ruim que não teve coragem de se candidatar e colocou um amigo (Chiquinho do Zaíra) para concorrer", disse.
Já Chiquinho do Zaíra circulou na feira livre com tranqüilidade. No seu reduto eleitoral, distribuiu abraços e apertos de mão. De lá, partiu para a Vila Magini, mas não chegou a ficar dez minutos no local. Às 11h15, na Rua da Pátria, encontrou-se com militantes petistas fazendo campanha pró-Oswaldo Dias. O socialista evitou o confronto e partiu para o clube Cokeluxe, no Centro, para se reunir com lideranças do partido.
Oswaldo Dias, no entanto, garantiu que o encontro não foi proposital. "Por coincidência houve uma concentração no mesmo local, mas vamos procurar evitar isso durante a campanha. Não queremos nos confrontar com ninguém. Mauá é grande, cada um pode ir para um canto. Não queremos nenhuma medida de enfrentamento com os outros candidatos. O enfrentamento é na urna", afirmou o ex-prefeito.
A aglomeração de candidatos na Avenida Sebastião Antônio da Silva acabou gerando insatisfação em muitos comerciantes. Cada vez que um dos prefeituráveis parava para conversar com os eleitores, o vai-e-vem de pessoas era afetado e as reclamações surgiam. "Esse bando de político só aparece a cada quatro anos para pedir voto da gente", gritou um comerciante. Diniz Lopes (PSDB), mastigando um pedaço de mandioca, defendeu-se. "Costumo dizer que a gente só come quando está com fome. Com o voto é a mesma coisa, só peço na época de eleição", afirmou.
Prefeito interino durante 11 meses em 2005, Diniz fez questão de se desvincular da atual administração a cada queixa que recebia, apesar de ter feito parte da base do prefeito Leonel Damo (PV) na última eleição. "Esse governo que esta aí é tão ruim que não teve coragem de se candidatar e colocou um amigo (Chiquinho do Zaíra) para concorrer", disse.
Já Chiquinho do Zaíra circulou na feira livre com tranqüilidade. No seu reduto eleitoral, distribuiu abraços e apertos de mão. De lá, partiu para a Vila Magini, mas não chegou a ficar dez minutos no local. Às 11h15, na Rua da Pátria, encontrou-se com militantes petistas fazendo campanha pró-Oswaldo Dias. O socialista evitou o confronto e partiu para o clube Cokeluxe, no Centro, para se reunir com lideranças do partido.
Oswaldo Dias, no entanto, garantiu que o encontro não foi proposital. "Por coincidência houve uma concentração no mesmo local, mas vamos procurar evitar isso durante a campanha. Não queremos nos confrontar com ninguém. Mauá é grande, cada um pode ir para um canto. Não queremos nenhuma medida de enfrentamento com os outros candidatos. O enfrentamento é na urna", afirmou o ex-prefeito.
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