DATA DA PUBLICAÇÃO 20/06/2008 | Cidade
Prefeitura reúne líderes do MTST para definir situação
O Secretário de Habitação da Prefeitura de Mauá, José Roberto Correa, esteve reunido, na manhã de ontem (19), em seu Gabinete, com a líder mo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), Daniela Rodrigues Damasceno, para receber o restante do cadastro das famílias que serão contempladas com o auxílio-emergencial, proposto pelo prefeito Leonel Damo, na última semana. Representantes da igreja católica também estiveram presentes.
O cadastro, que anteriormente contava com 32 famílias, foi entregue pela líder do movimento hoje, com 70 nomes. "Este é o número exato de famílias que estão precisando de ajuda urgentemente. Elas estão alojadas na Paróquia São João Batista, Toca de Assis e em moradias de outros integrantes do movimento", explicou Daniela.
De acordo com o secretário José Roberto Correa, o processo – Nº 6.726/2008 – já foi aberto e terá a participação ativa da Secretaria de Assistência Social e da Cidadania, que será responsável por chamar as famílias e orientá-las quanto aos procedimentos que deverão ser seguidos. As famílias deverão começar a ser chamadas dentro de 15 dias.
A Secretaria de Finanças realizou estudos sobre a viabilidade da aplicação do programa e vai disponibilizar a verba à Secretaria de Assistência Social, provavelmente, já na próxima semana.
Segundo a assistente social da Secretaria de Habitação Rosani Aparecida Silva Pinto, serão abertos processos administrativos individuais para cada família atendida. "Cada família terá um contrato de locação próprio. Nada será feito no coletivo, pois sabemos que cada família possui necessidades diferentes", garantiu.
Vandrea Pereira da Costa, diretora de Regularização Fundiária, explicou que as duas secretarias municipais estarão envolvidas em conjunto para garantir maior agilidade no processo, com o objetivo de diminuir o tempo até a concretização do programa.
O auxílio-emergencial visa o aluguel de imóveis com valor de até R$ 200, num período de 6 meses, não prorrogáveis. Como alternativa de obtenção de renda para as famílias, Rosani frisou que elas poderão participar de cursos de qualificação e serviços oferecidos pela Prefeitura, que podem servir como base para a obtenção de melhor colocação profissional.
Durante a reunião, José Roberto contou que esteve reunido com representantes da Cobansa Cia. Hipotecária, que pretende realizar um leilão no próximo semestre, e garantiu enviou carta de interesse em adquirir unidades habitacionais. Outro ponto levantado pelo secretário foi o encaminhamento de uma área para avaliação da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente e à Secretaria de Assuntos Jurídicos, que ficarão encarregados por solicitar uma vistoria da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo). A área já faz parte de uma relação de áreas que a CDHU possui e é intitulada de Mauá 26.
O cadastro, que anteriormente contava com 32 famílias, foi entregue pela líder do movimento hoje, com 70 nomes. "Este é o número exato de famílias que estão precisando de ajuda urgentemente. Elas estão alojadas na Paróquia São João Batista, Toca de Assis e em moradias de outros integrantes do movimento", explicou Daniela.
De acordo com o secretário José Roberto Correa, o processo – Nº 6.726/2008 – já foi aberto e terá a participação ativa da Secretaria de Assistência Social e da Cidadania, que será responsável por chamar as famílias e orientá-las quanto aos procedimentos que deverão ser seguidos. As famílias deverão começar a ser chamadas dentro de 15 dias.
A Secretaria de Finanças realizou estudos sobre a viabilidade da aplicação do programa e vai disponibilizar a verba à Secretaria de Assistência Social, provavelmente, já na próxima semana.
Segundo a assistente social da Secretaria de Habitação Rosani Aparecida Silva Pinto, serão abertos processos administrativos individuais para cada família atendida. "Cada família terá um contrato de locação próprio. Nada será feito no coletivo, pois sabemos que cada família possui necessidades diferentes", garantiu.
Vandrea Pereira da Costa, diretora de Regularização Fundiária, explicou que as duas secretarias municipais estarão envolvidas em conjunto para garantir maior agilidade no processo, com o objetivo de diminuir o tempo até a concretização do programa.
O auxílio-emergencial visa o aluguel de imóveis com valor de até R$ 200, num período de 6 meses, não prorrogáveis. Como alternativa de obtenção de renda para as famílias, Rosani frisou que elas poderão participar de cursos de qualificação e serviços oferecidos pela Prefeitura, que podem servir como base para a obtenção de melhor colocação profissional.
Durante a reunião, José Roberto contou que esteve reunido com representantes da Cobansa Cia. Hipotecária, que pretende realizar um leilão no próximo semestre, e garantiu enviou carta de interesse em adquirir unidades habitacionais. Outro ponto levantado pelo secretário foi o encaminhamento de uma área para avaliação da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente e à Secretaria de Assuntos Jurídicos, que ficarão encarregados por solicitar uma vistoria da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo). A área já faz parte de uma relação de áreas que a CDHU possui e é intitulada de Mauá 26.
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