DATA DA PUBLICAÇÃO 28/03/2011 | Geral
Prefeitura prevê a construção de moradia popular em 11 quadras da Nova Luz
A antiga região da Cracolândia, no centro de São Paulo, vai ter 11 quadras destinas à moradia popular quando o projeto de restruturação da Nova Luz for terminado. Do total, cinco quadras serão totalmente ocupadas por esse tipo de habitação e seis, parcialmente. A proposta de moradia na região foi apresentada no final de fevereiro pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano ao Conselho Municipal de Habitação.
Segundo a secretaria, com a nova a proposta a área habitacional da região vai dobrar, passando dos atuais 535 mil m² para 830 mil m². A expansão da área residencial vai permitir que o número de moradores na região aumente 76%: de 11.600, para 20.500.
O projeto preliminar prevê a construção de 2.000 novas moradias que atenderão cerca de 5.000 habitantes.Todas elas devem ser erguidas na setor Triunfo do projeto,onde estão as Zeis (Zonas Especiais de Interesse Social). Além dessas habitações, serão construídas mais 2.200 moradias no restantes da área de revitalização, especialmente no setor Nébias. (veja mapa abaixo).
Cadastramento
Cerca de 400 pessoas que atualmente vivem na região da Cracolândia já foram pré-cadastradas pela prefeitura para serem atendidas pelo projeto Nova Luz. A lista começou a ser feita no último dia 7. O objetivo é catalogar os moradores para que eles possam ser informados sobre o que será feito na região. Uma das diretrizes do projeto é “criar as condições para que permaneçam na área os que nela moram, trabalham, têm comércio ou negócios".
O projeto da Nova Luz continua em fase preliminar de desenvolvimento e todas as sugestões dadas pela sociedade estão sendo avaliadas e poderão fazer parte do projeto final. O prazo para entrega da proposta concluída era abril deste ano, mas o Secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, afirmou que pode haver um atraso.
- Nós temos a prioridade de encerrar esse projeto neste primeiro semestre.
Em maio de 2010, o presidente da Cia City, José Pereira Bicudo, uma das empresas que compõem o consórcio que fará o projeto para a área, disse que a revitalização da cracolândia deve ser concluída até 2020. Além da Cia City, as empresas Concremat, Aecom e FGV (Fundação Getúlio Vargas) são as responsáveis por projetar como será a recuperação de uma área de 362 mil m².
Segundo a secretaria, com a nova a proposta a área habitacional da região vai dobrar, passando dos atuais 535 mil m² para 830 mil m². A expansão da área residencial vai permitir que o número de moradores na região aumente 76%: de 11.600, para 20.500.
O projeto preliminar prevê a construção de 2.000 novas moradias que atenderão cerca de 5.000 habitantes.Todas elas devem ser erguidas na setor Triunfo do projeto,onde estão as Zeis (Zonas Especiais de Interesse Social). Além dessas habitações, serão construídas mais 2.200 moradias no restantes da área de revitalização, especialmente no setor Nébias. (veja mapa abaixo).
Cadastramento
Cerca de 400 pessoas que atualmente vivem na região da Cracolândia já foram pré-cadastradas pela prefeitura para serem atendidas pelo projeto Nova Luz. A lista começou a ser feita no último dia 7. O objetivo é catalogar os moradores para que eles possam ser informados sobre o que será feito na região. Uma das diretrizes do projeto é “criar as condições para que permaneçam na área os que nela moram, trabalham, têm comércio ou negócios".
O projeto da Nova Luz continua em fase preliminar de desenvolvimento e todas as sugestões dadas pela sociedade estão sendo avaliadas e poderão fazer parte do projeto final. O prazo para entrega da proposta concluída era abril deste ano, mas o Secretário de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, afirmou que pode haver um atraso.
- Nós temos a prioridade de encerrar esse projeto neste primeiro semestre.
Em maio de 2010, o presidente da Cia City, José Pereira Bicudo, uma das empresas que compõem o consórcio que fará o projeto para a área, disse que a revitalização da cracolândia deve ser concluída até 2020. Além da Cia City, as empresas Concremat, Aecom e FGV (Fundação Getúlio Vargas) são as responsáveis por projetar como será a recuperação de uma área de 362 mil m².
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