DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2009 | Política
Prefeitura iniciará estudos para implementar SUS na Santa Casa
Com o discurso recheado de críticas contra a antiga gestão de São Bernardo, o prefeito Luiz Marinho (PT) cumpriu a primeira promessa de campanha e assinou terça-feira o protocolo de intenções para implementação do SUS (Sistema Único de Saúde) na Santa Casa. O objetivo é estabelecer os estudos para consolidar o convênio em menos de 90 dias.
O petista não tem previsão do valor de contrapartida para manter a parceria, mas já adiantou que a administração não pretende usar toda a infra-estrutura da unidade. "Estudaremos a demanda, a capacidade da casa e serviços que vamos potencializar. A parceria terá de ser boa exclusivamente para os moradores."
Sem perder a oportunidade de alfinetar o ex-prefeito William Dib (PSB), o chefe do Executivo ratificou o atraso na assinatura do contrato. "Isso poderia ter sido feito há quatro anos e estar em pleno funcionamento, mas o ex-prefeito e o ex-secretário (Walter Cordoni) venderam que a Saúde era de padrão internacional."
Apesar de a proposta ter sido uma das principais bandeiras eleitorais de Marinho e seu aliado, o ex-prefeiturável Alex Manente (PPS), nenhum estudo preliminar adiantou o processo. "Enquanto não se consolida (a eleição), as pessoas discutem mais no campo da intenção. Agora vamos consolidar no campo da demanda", justificou Marinho.
O secretário de Saúde, Arthur Chioro, explicou a impossibilidade de assinar o convênio sem a implementação dos estudos. "Precisamos analisar o déficit. Verificamos que neurocirurgia, traumaortopedia, as áreas clínica médica e especialidades são as maiores atingidas, mas precisamos de um tempo para fazer uma análise qualificada. Vamos fazer aquilo que já deveria ter sido feito: reorganizar o sistema."
Alex - que encabeçou a campanha para incluir a Santa Casa na rede pública e assinou o documento como testemunha - endossou o discurso petista. "Acredito que este será um dos primeiros grandes atos que teremos para transformar a Saúde e melhorar a qualidade de vida da população."
O petista não tem previsão do valor de contrapartida para manter a parceria, mas já adiantou que a administração não pretende usar toda a infra-estrutura da unidade. "Estudaremos a demanda, a capacidade da casa e serviços que vamos potencializar. A parceria terá de ser boa exclusivamente para os moradores."
Sem perder a oportunidade de alfinetar o ex-prefeito William Dib (PSB), o chefe do Executivo ratificou o atraso na assinatura do contrato. "Isso poderia ter sido feito há quatro anos e estar em pleno funcionamento, mas o ex-prefeito e o ex-secretário (Walter Cordoni) venderam que a Saúde era de padrão internacional."
Apesar de a proposta ter sido uma das principais bandeiras eleitorais de Marinho e seu aliado, o ex-prefeiturável Alex Manente (PPS), nenhum estudo preliminar adiantou o processo. "Enquanto não se consolida (a eleição), as pessoas discutem mais no campo da intenção. Agora vamos consolidar no campo da demanda", justificou Marinho.
O secretário de Saúde, Arthur Chioro, explicou a impossibilidade de assinar o convênio sem a implementação dos estudos. "Precisamos analisar o déficit. Verificamos que neurocirurgia, traumaortopedia, as áreas clínica médica e especialidades são as maiores atingidas, mas precisamos de um tempo para fazer uma análise qualificada. Vamos fazer aquilo que já deveria ter sido feito: reorganizar o sistema."
Alex - que encabeçou a campanha para incluir a Santa Casa na rede pública e assinou o documento como testemunha - endossou o discurso petista. "Acredito que este será um dos primeiros grandes atos que teremos para transformar a Saúde e melhorar a qualidade de vida da população."
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