DATA DA PUBLICAÇÃO 24/04/2017 | Cidade
Prefeitura ignora denúncias contra Severino
O governo do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), evitou se posicionar diante da acusação de que o vereador Severino do MSTU (Pros) teria ofertado entrega de apartamentos populares em troca de votos. O parlamentar indicou o seu irmão, Raimundo Cassiano de Assis, para o comando da Secretaria de Habitação.
Mesmo após indagações sobre se pretende manter o secretário, indicado pelo vereador para chefiar o setor que controla a política habitacional no município, o governo mauaense não respondeu aos questionamentos.
O Diário mostrou na quinta-feira que a Justiça Eleitoral de Mauá investiga Severino por suposta prática de compra de votos na eleição de 2016, quando sagrou-se o vereador mais votado da cidade, com 5.547 sufrágios. Na ocasião, Severino condicionou, em discurso na campanha, a entrega de moradias ao apoio à sua reeleição e à do então prefeito Donisete Braga (PT). Ele é presidente do MSTU (Movimento dos Sem-Terra Urbano), responsável pela administração das construções e pela indicação dos beneficiários.
O episódio veio à tona depois que a gravação da fala do parlamentar vazou nas redes sociais. O caso está sendo apurado como corrupção eleitoral (crime contra o sigilo ou o exercício do voto).
CARGOS
Em troca de apoio a Donisete no primeiro turno do pleito de outubro, Severino indicou seu ex-chefe de gabinete Leonildo Pereira dos Santos, coordenador do MSTU, para a superintendência da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá), autarquia atualmente desativada e que também administrava a construção de apartamentos populares e a regularização fundiária.
Na segunda etapa da corrida eleitoral, porém, já reeleito, o parlamentar decidiu subir no palanque de Atila. Em contrapartida, recebeu o direito de indicar o irmão como secretário de Habitação.
Mesmo após indagações sobre se pretende manter o secretário, indicado pelo vereador para chefiar o setor que controla a política habitacional no município, o governo mauaense não respondeu aos questionamentos.
O Diário mostrou na quinta-feira que a Justiça Eleitoral de Mauá investiga Severino por suposta prática de compra de votos na eleição de 2016, quando sagrou-se o vereador mais votado da cidade, com 5.547 sufrágios. Na ocasião, Severino condicionou, em discurso na campanha, a entrega de moradias ao apoio à sua reeleição e à do então prefeito Donisete Braga (PT). Ele é presidente do MSTU (Movimento dos Sem-Terra Urbano), responsável pela administração das construções e pela indicação dos beneficiários.
O episódio veio à tona depois que a gravação da fala do parlamentar vazou nas redes sociais. O caso está sendo apurado como corrupção eleitoral (crime contra o sigilo ou o exercício do voto).
CARGOS
Em troca de apoio a Donisete no primeiro turno do pleito de outubro, Severino indicou seu ex-chefe de gabinete Leonildo Pereira dos Santos, coordenador do MSTU, para a superintendência da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá), autarquia atualmente desativada e que também administrava a construção de apartamentos populares e a regularização fundiária.
Na segunda etapa da corrida eleitoral, porém, já reeleito, o parlamentar decidiu subir no palanque de Atila. Em contrapartida, recebeu o direito de indicar o irmão como secretário de Habitação.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda