DATA DA PUBLICAÇÃO 18/06/2008 | Cidade
Prefeitura e MTST voltam a negociar em Mauá
Reunião entre integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e membros da Prefeitura de Mauá pretende resolver, amanhã, a questão do auxílio emergencial para as famílias desabrigadas desde a reintegração de posse no terreno do Jardim Olinda, realizada em 10 de junho. Ontem, houve protesto no local.
No encontro com José Roberto Correa, secretário de Habitação, e Vandréa Pereira da Costa, diretora de Regularização Fundiária, líderes do MTST pretendem acelerar a pauta de negociações. Os representantes do poder público acenam com ajuda emergencial, ainda não definida oficialmente pela Secretaria de Finanças.
O acordo auxiliaria as cerca de 30 pessoas que estão alojadas no salão paroquial da Igreja de São João Batista. Na manhã de hoje, os sem-teto marcharam durante 20 minutos em direção ao terreno desocupado. O discurso não poupou o proprietário da área, Geraldo Joaquim. "Ele deve R$ 618 mil em impostos e este lugar não cumpre função social alguma, como determina a Constituição. No entanto, nós é que fomos expulsos", afirmou a líder Daniela Rodrigues Damaceno. Procurado pela reportagem, o advogado de Joaquim não se pronunciou até ontem à noite. A PM classificou o ato como pacífico.
No encontro com José Roberto Correa, secretário de Habitação, e Vandréa Pereira da Costa, diretora de Regularização Fundiária, líderes do MTST pretendem acelerar a pauta de negociações. Os representantes do poder público acenam com ajuda emergencial, ainda não definida oficialmente pela Secretaria de Finanças.
O acordo auxiliaria as cerca de 30 pessoas que estão alojadas no salão paroquial da Igreja de São João Batista. Na manhã de hoje, os sem-teto marcharam durante 20 minutos em direção ao terreno desocupado. O discurso não poupou o proprietário da área, Geraldo Joaquim. "Ele deve R$ 618 mil em impostos e este lugar não cumpre função social alguma, como determina a Constituição. No entanto, nós é que fomos expulsos", afirmou a líder Daniela Rodrigues Damaceno. Procurado pela reportagem, o advogado de Joaquim não se pronunciou até ontem à noite. A PM classificou o ato como pacífico.
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