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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/07/2011 | Geral
Prefeitura de SP inicia obras da futura Cidade do Samba
Operários e maquinas trabalham há uma semana na preparação do terreno para a construção da Fábrica dos Sonhos ou Cidade do Samba, na Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. O empreendimento vai abrigar os barracões onde as 14 escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval vão construir seus carros alegóricos.

O prazo de implantação previsto no Estudo de Viabilidade Ambiental é de 18 meses (dezembro de 2012). O custo estimado é de R$ 124,1 milhões, que deverão ser pagos pela Prefeitura de São Paulo. O croqui e as projeções do empreendimento constam do estudo.

O local foi escolhido para facilitar o transporte das alegorias até o Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte. Também busca eliminar problemas que afligem as escolas, como a falta de estruturas adequadas, já que algumas delas estão localizadas sob viadutos da cidade com instalações precárias e insalubres.

A licença ambiental para o empreendimento foi liberada no último dia 20 pelo Conselho de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades), que fez 26 exigências aos empreendedores, entre elas a de apresentação de plano de isolamento acústico e de deslocamento de carros alegóricos. Nos barracões serão realizados serviços de serralheira, carpintaria, vidraçaria e borracharia.

A Cidade do Samba vai ocupar uma área de 83,5 mil metros quadrados perto da Ponte da Casa Verde, em uma área cercada pela Marginal Tietê, a Rua Professor Joaquim Monteiro de Carvalho e a Avenida Doutor Abrahão Ribeiro. Também ficará vizinha ao Fórum Criminal Ministro Guimarães.

De acordo com o Estudo de Viabilidade Ambiental, o empreendimento projetado terá 14 barracões - cada um com 2.250 metros quadrados, destinados à construção dos carros alegóricos, um edifício administrativo, o Museu do Samba, estacionamento com 120 vagas, edifício de triagem, destinado à reciclagem de materiais descartados pelas escolas. Além disso, terá uma estrutura para captação de água da chuva.

A Cidade do Samba terá funcionamento contínuo durante todo o ano e deverá ter fluxo de até 2,8 mil pessoas por dia nos períodos de pico e de 600 pessoas por dia nos momentos de baixa. O estudo prevê acesso de carro do Corpo de Bombeiros à edificação, segurança estrutural contra incêndio, saídas de emergência, plano de intervenção, brigada de incêndio, iluminação de emergência, alarme de incêndio, sinalização de emergência e extintores, hidrantes e mangotinhos.

Por Roney Domingos - G1, São Paulo
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