DATA DA PUBLICAÇÃO 10/02/2009 | Cidade
Prefeitura de Mauá vai anular questões de concurso público
A Prefeitura de Mauá vai anular algumas questões do processo seletivo para contratação de novos professores da rede municipal aplicado domingo. A administração garante que nenhum participante será prejudicado e não haverá necessidade de reaplicar a prova.
Foram inscritos 621 candidatos para as vagas na Educação Infantil, de 1ª a 4ª séries do Ensino Médio e EJA (Educação para Jovens e Adultos); e outras 653 inscrições foram para interessados nas vagas de 5ª série a 2ª ano do Ensino Médio. A Prefeitura não informou quais as falhas do exame e por que ocorreram, mas prometeu a divulgação do gabarito para hoje.
A professora Maria de Lourdes Borges, 46 anos, que participou do processo seletivo conta que havia erros grosseiros na prova. "Três questões idênticas, perguntas com três ou quatro alternativas corretas e enunciados mal elaborados. Sem contar o tumulto nas salas de aulas. Avisamos os fiscais mas eles pediam para que respondêssemos o que achávamos correto", revela.
Em 22 de janeiro, o Diário noticiou que o fim do contrato com 200 professores temporários de Mauá em dezembro e a ausência de concurso público para preencher a lacuna deixada atrapalhavam o planejamento do próximo ano letivo na rede. As aulas começaram ontem.
Foram inscritos 621 candidatos para as vagas na Educação Infantil, de 1ª a 4ª séries do Ensino Médio e EJA (Educação para Jovens e Adultos); e outras 653 inscrições foram para interessados nas vagas de 5ª série a 2ª ano do Ensino Médio. A Prefeitura não informou quais as falhas do exame e por que ocorreram, mas prometeu a divulgação do gabarito para hoje.
A professora Maria de Lourdes Borges, 46 anos, que participou do processo seletivo conta que havia erros grosseiros na prova. "Três questões idênticas, perguntas com três ou quatro alternativas corretas e enunciados mal elaborados. Sem contar o tumulto nas salas de aulas. Avisamos os fiscais mas eles pediam para que respondêssemos o que achávamos correto", revela.
Em 22 de janeiro, o Diário noticiou que o fim do contrato com 200 professores temporários de Mauá em dezembro e a ausência de concurso público para preencher a lacuna deixada atrapalhavam o planejamento do próximo ano letivo na rede. As aulas começaram ontem.
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