DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2017 | Cidade
Prefeitura de Mauá remove construção em topo de árvore
Foto: André Henriques/DGABC
A casa de madeira construída em topo de abacateiro na Rua Mário de Andrade, no Jardim Miranda D’Aviz, em Mauá, foi desmontada na manhã de ontem pela Prefeitura. O trabalho de remoção foi feito por profissionais das secretarias de Promoção Social e de Serviços Urbanos, além da Defesa Civil. A ação durou duas horas e meia e foi acompanhada pela GCM (Guarda Civil Municipal) e por equipe do departamento de trânsito, que interditou parcialmente a rua a fim de manter a Segurança enquanto a derrubada era executada.
Na edição de terça-feira, o Diário publicou a história do “empreendimento”, que chamava a atenção de quem passava pelo local. A casa ganhou forma quando o pedreiro Vagner Nascimento de Souza, conhecido como Biro, 37 anos, colocou algumas ripas no topo da árvore, que tem aproximadamente 12 metros de altura, para facilitar a colheita de abacates.
Outros moradores foram contribuindo com madeiras, até resultar no espaço, que virou área de convivência e de lazer de alguns munícipes. Biro não estava presente no momento da remoção e alguns moradores da área que passavam pela via demonstraram insatisfação pelo ato.
Segundo o poder público, “a remoção somente costuma ser feita após conversa com quem utiliza o espaço”. “Normalmente os técnicos abordam essas pessoas e oferecem informações sobre por que é necessária a remoção. Neste caso, em particular, a casa estava em local de preservação, além de estar muito alto e oferecer riscos ao bem-estar dos visitantes”, pontuou a administração, em nota.
Na edição de terça-feira, o Diário publicou a história do “empreendimento”, que chamava a atenção de quem passava pelo local. A casa ganhou forma quando o pedreiro Vagner Nascimento de Souza, conhecido como Biro, 37 anos, colocou algumas ripas no topo da árvore, que tem aproximadamente 12 metros de altura, para facilitar a colheita de abacates.
Outros moradores foram contribuindo com madeiras, até resultar no espaço, que virou área de convivência e de lazer de alguns munícipes. Biro não estava presente no momento da remoção e alguns moradores da área que passavam pela via demonstraram insatisfação pelo ato.
Segundo o poder público, “a remoção somente costuma ser feita após conversa com quem utiliza o espaço”. “Normalmente os técnicos abordam essas pessoas e oferecem informações sobre por que é necessária a remoção. Neste caso, em particular, a casa estava em local de preservação, além de estar muito alto e oferecer riscos ao bem-estar dos visitantes”, pontuou a administração, em nota.
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