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Ministério Público investiga se aumento na tarifa de ônibus de Mauá foi abusivo
DATA DA PUBLICAÇÃO 17/05/2013 | Cidade
Prefeitura de Mauá não vê abuso em aumento da tarifa de ônibus
Promotoria investiga se há abuso na cobrança da tarifa de R$ 3,30

A Prefeitura de Mauá não vê irregularidades no aumento da tarifa de ônibus da cidade, que no final de 2012 passou de R$ 2,90 para R$ 3,30, o que provocou uma investigação civil do Ministério Público. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Administração afirma que os valores estão orientados pelas normas de concessão do sistema, operado pela Cidade de Mauá e Leblon. “Os reajustes das tarifas estão previstos nos instrumentos de contratação com o objetivo de preservar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão”, justifica.

Conforme reportagem publicada pelo ABCD MAIOR, nesta quinta-feira (16/05), a Promotoria apura eventuais abusos nesse aumento, pois há denúncia de que os critérios utilizados pelas companhias e pelo Executivo para elevarem a tarifa não se revelaram verdadeiros, como a integração dos ônibus municipais com a Linha-10 Turquesa da CPTM ((Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A Prefeitura observou ainda que em 2007 a tarifa era de R$ 2,30, sendo reajustada em R$ 2,50, em 2008, e depois passou para R$ 2,90 em 2012. “Ou seja, entre um aumento e outro há um espaço de tempo de 1 anos e 4 meses”, salienta a Administração. Esses argumentos foram apresentados ao Ministério Público para suspender a investigação em curso, porém, o recurso foi negado.

O aumento da tarifa de ônibus já produziu diversas manifestações na cidade. Um grupo de pessoas chegou a se mobilizar pelas redes sociais para fazerem diversos atos. Um deles acabou em confronto entre manifestantes, Guarda Civil Municipal e Polícia Militar. Na Câmara, os vereadores fazem coro contra as empresas concessionárias dos serviços, e ameaçam a abertura de uma investigação parlamentar para apurar supostas irregularidades aventadas pela Adminstração com repasses da bilhetagem eletrônica. Insatisfeito com os serviços, o prefeito Donisete Braga chegou a anunciar publicamente a possibilidade de reduzir a tarifa, e até romper os contratos de concessão.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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