DATA DA PUBLICAÇÃO 01/06/2008 | Cidade
Prefeitura de Mauá legaliza comércio ambulante no Terminal Rodoviário
O prefeito de Mauá, Leonel Damo, realizou, ontem (29), a entrega de 66 cartões que garantem o trabalho legalizado dos ambulantes que trabalham no Terminal Rodoviário, no centro da cidade. A licença expedida pela Prefeitura é válida por até dois anos.
Para Damo, esta é uma conquista dos vendedores, que, a partir do recebimento do documento, poderão atuar com a segurança da permanência estável no local. “É uma luta que leva mais de 2 anos desses trabalhadores, por isso, merecem ter a chance de poder trabalhar sem preocupação com a fiscalização. Resta a eles zelar pelo próprio espaço e cumprir com as normas, denunciando qualquer tipo de irregularidade aos órgãos competentes”, explicou.
Segundo o coordenador de Segurança Alimentar, Moisés Vicente Pereira, a proposta da administração é fazer com que esta oportunidade seja provisória para os comerciantes, que também terão acesso aos programas de qualificação profissional oferecidos pela Prefeitura. “A nossa intenção é a cada dois anos renovar as pessoas que trabalham no Terminal Rodoviário para ninguém ficar acomodado. Este período de trabalho do ambulante será um trampolim, uma oportunidade de estudar e se especializar para outras áreas de trabalho para, no futuro, poder exercer suas atividades independente de qualquer contribuição do poder público”, disse.
Desde de 2005 vigora um projeto piloto dividido em 3 turnos – das 6h às 12h, turno A, das 12h às 18h, turno B, e das 18h às 24h, turno C, que é considerado pelos comerciantes o horário com mais vendas. Cada semana um grupo trabalha em um turno diferente para não haver desigualdade na renda. “A Associação vestiu a camisa do projeto e se organizou na questão de logística, oferecendo turnos e variedade de produtos”, afirmou Moisés.
Há três, os comerciantes do Terminal Rodoviário criaram uma associação, com a finalidade de promover a legibilidade do trabalho ambulante no local. Para a vendedora Ida Aparecida Brito, beneficiada com o cartão, a iniciativa é extremamente importante e valoriza o trabalhador. “Estamos satisfeitos hoje em dia, trabalhando bem, sem a preocupação de perder as mercadorias. A legalização do nosso trabalho poderá nos trazer muito mais benefícios, inclusive, acredito que poderei arcar com cursos de especialização para meus filhos”, frisou.
A coordenadora da associação, Mirian dos Santos Silva agradeceu a ajuda que o poder público tem dado ao grupo. “Agradecemos muito à atual gestão pela iniciativa de legalizar o comércio ambulante. Isso dá oportunidade de trabalho para muitos que não têm condições de conseguir empregos formais”, concluiu.
Para Damo, esta é uma conquista dos vendedores, que, a partir do recebimento do documento, poderão atuar com a segurança da permanência estável no local. “É uma luta que leva mais de 2 anos desses trabalhadores, por isso, merecem ter a chance de poder trabalhar sem preocupação com a fiscalização. Resta a eles zelar pelo próprio espaço e cumprir com as normas, denunciando qualquer tipo de irregularidade aos órgãos competentes”, explicou.
Segundo o coordenador de Segurança Alimentar, Moisés Vicente Pereira, a proposta da administração é fazer com que esta oportunidade seja provisória para os comerciantes, que também terão acesso aos programas de qualificação profissional oferecidos pela Prefeitura. “A nossa intenção é a cada dois anos renovar as pessoas que trabalham no Terminal Rodoviário para ninguém ficar acomodado. Este período de trabalho do ambulante será um trampolim, uma oportunidade de estudar e se especializar para outras áreas de trabalho para, no futuro, poder exercer suas atividades independente de qualquer contribuição do poder público”, disse.
Desde de 2005 vigora um projeto piloto dividido em 3 turnos – das 6h às 12h, turno A, das 12h às 18h, turno B, e das 18h às 24h, turno C, que é considerado pelos comerciantes o horário com mais vendas. Cada semana um grupo trabalha em um turno diferente para não haver desigualdade na renda. “A Associação vestiu a camisa do projeto e se organizou na questão de logística, oferecendo turnos e variedade de produtos”, afirmou Moisés.
Há três, os comerciantes do Terminal Rodoviário criaram uma associação, com a finalidade de promover a legibilidade do trabalho ambulante no local. Para a vendedora Ida Aparecida Brito, beneficiada com o cartão, a iniciativa é extremamente importante e valoriza o trabalhador. “Estamos satisfeitos hoje em dia, trabalhando bem, sem a preocupação de perder as mercadorias. A legalização do nosso trabalho poderá nos trazer muito mais benefícios, inclusive, acredito que poderei arcar com cursos de especialização para meus filhos”, frisou.
A coordenadora da associação, Mirian dos Santos Silva agradeceu a ajuda que o poder público tem dado ao grupo. “Agradecemos muito à atual gestão pela iniciativa de legalizar o comércio ambulante. Isso dá oportunidade de trabalho para muitos que não têm condições de conseguir empregos formais”, concluiu.
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