DATA DA PUBLICAÇÃO 21/04/2009 | Cidade
Prefeitura de Mauá fiscaliza desapropriação no Oratório
A remoção de quase 2 mil famílias do Jardim Oratório, em Mauá, que começou a ser feita pela Dersa (Desenvolvimento Rodoviário) em março deste ano, em consequência das obras do trecho Sul do Rodoanel, está sendo monitorada pela Secretaria de Habitação. Para o secretário Sérgio Afonso, o objetivo é acompanhar para onde as famílias já removidas estão indo, pois existe a preocupação de que um novo núcleo habitacional seja formado ou que outros já existentes, com o Jardim Zaíra, cresçam ainda mais.
O que leva a Prefeitura a acreditar que as desapropriações possam resultar em um novo núcleo habitacional é o baixo valor das indenizações pago aos moradores pelo governo do Estado. “Como é uma área de ocupação e a Dersa só paga pela benfeitoria das casas, os valores serão baixos mesmo. Mas teria de haver um valor mínimo que viabilizasse a compra de uma nova casa e não é o que acontece”, disse o secretário. O medo da Administração é que as famílias saiam de uma área de ocupação e se estabeleçam em outra.
Para que a Prefeitura possa saber para onde essas famílias estão indo, a Dersa concordou em passar para a secretaria o cadastro de cada família assim que elas assinem o contrato de remoção com a empresa. De acordo com o secretário, o volume de informações que a Dersa enviou até então não é o suficiente para que o controle de ocupação em Mauá seja feito com eficiência, mas os cadastros que chegaram já estão sendo analisados.
O que leva a Prefeitura a acreditar que as desapropriações possam resultar em um novo núcleo habitacional é o baixo valor das indenizações pago aos moradores pelo governo do Estado. “Como é uma área de ocupação e a Dersa só paga pela benfeitoria das casas, os valores serão baixos mesmo. Mas teria de haver um valor mínimo que viabilizasse a compra de uma nova casa e não é o que acontece”, disse o secretário. O medo da Administração é que as famílias saiam de uma área de ocupação e se estabeleçam em outra.
Para que a Prefeitura possa saber para onde essas famílias estão indo, a Dersa concordou em passar para a secretaria o cadastro de cada família assim que elas assinem o contrato de remoção com a empresa. De acordo com o secretário, o volume de informações que a Dersa enviou até então não é o suficiente para que o controle de ocupação em Mauá seja feito com eficiência, mas os cadastros que chegaram já estão sendo analisados.
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