DATA DA PUBLICAÇÃO 10/09/2018 | Cidade
Prefeitura de Mauá evita ocupações irregulares em terrenos públicos
Fiscalização é intensificada pela Secretaria da Habitação regularmente
Vários bairros de Mauá sofrem com a ocupação irregular de terrenos públicos, principalmente em áreas de risco. Locais como Itaussú, Pajussara, Jardim Elizabeth e Jardim Oratório passaram por uma vistoria com o trabalho integrado das Secretarias de Segurança, Habitação e Serviços Urbanos na semana passada.
De acordo com a prefeita Alaíde Damo, a intensificação da fiscalização objetiva evitar a ocupação desordenada, um dos principais problemas urbanos. “A ideia é diminuir o número de ocupações até mesmo para estruturar melhor a cidade, deixar espaço para a construção de escolas e outros prédios públicos em locais que não são de risco e, nos que oferecem algum tipo de desestabilização, evitar que os munícipes se instalem para não sofrer nenhum dano”, salientou Alaíde.
O secretário municipal de Habitação, Marco Ratti, lembrou que nenhuma família ficou sem abrigo: “Não foi uma reintegração de posse, ou seja, ninguém ficou sem um lar. Com a fiscalização foram detectadas moradias que ainda estavam sendo construídas e impedimos que houvesse uma apropriação indevida do terreno. Desta forma, podemos preservar e conservar os locais públicos”.
A intenção desta nova política de habitação é fazer com que a cidade cresça ordenadamente e seguir com planos de casas habitacionais para a população que mais precisa, atendendo famílias em vulnerabilidade social.
Vários bairros de Mauá sofrem com a ocupação irregular de terrenos públicos, principalmente em áreas de risco. Locais como Itaussú, Pajussara, Jardim Elizabeth e Jardim Oratório passaram por uma vistoria com o trabalho integrado das Secretarias de Segurança, Habitação e Serviços Urbanos na semana passada.
De acordo com a prefeita Alaíde Damo, a intensificação da fiscalização objetiva evitar a ocupação desordenada, um dos principais problemas urbanos. “A ideia é diminuir o número de ocupações até mesmo para estruturar melhor a cidade, deixar espaço para a construção de escolas e outros prédios públicos em locais que não são de risco e, nos que oferecem algum tipo de desestabilização, evitar que os munícipes se instalem para não sofrer nenhum dano”, salientou Alaíde.
O secretário municipal de Habitação, Marco Ratti, lembrou que nenhuma família ficou sem abrigo: “Não foi uma reintegração de posse, ou seja, ninguém ficou sem um lar. Com a fiscalização foram detectadas moradias que ainda estavam sendo construídas e impedimos que houvesse uma apropriação indevida do terreno. Desta forma, podemos preservar e conservar os locais públicos”.
A intenção desta nova política de habitação é fazer com que a cidade cresça ordenadamente e seguir com planos de casas habitacionais para a população que mais precisa, atendendo famílias em vulnerabilidade social.
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